Ser mulher e ser feirante no território-lugar chamado feira

Autores

  • Patricia Quirino Rocha ufal
  • Maria Augusta Mundim Vargas

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-986

Resumo

RESUMO: O presente artigo tem por objetivo compreender as territorialidades das mulheres que “botam banca” na feira do município de Euclides da Cunha, sertão baiano. Para isso, construímos nossas referências pela fenomenologia de forma a observar as vivências, as práticas e os saberes das mulheres como feirantes, utilizando como instrumentos da pesquisa, diário de campo e entrevistas concomitante ao aprofundamento de um levantamento e revisão bibliográfica. Foi possível conhecer as trajetórias das feirantes e suas territorialidades, pelas quais identificamos similitudes e diferenças que caracterizam suas práticas. Dentre elas, destacamos os laços de sociabilidade que se desenvolvem com os demais feirantes e com os fregueses, reveladores de que as formas de ser e estar na feira vão além das relações de compra e venda.           

PALAVRAS-CHAVE: Territorialidade. Práticas. Saberes. Gênero.

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Biografia do Autor

Patricia Quirino Rocha, ufal

Graduada em Geografia pela universidade Federal de Alagoas com estudos na area de Geografia regional

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Publicado

2020-01-13

Como Citar

Quirino Rocha, P., & Vargas, M. A. M. (2020). Ser mulher e ser feirante no território-lugar chamado feira. Diversitas Journal, 5(1), 263–269. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-986

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas