Tecnologias aplicadas para prolongar a liberação de fármacos: uma revisão integrativa

Autores

  • Ana Vithória da Silva Melo Centro Universitário da Vitória de Santo Antão
  • Danilo Augusto Ferreira Fontes Centro Universitário da Vitória de Santo Antão

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v8i2.2429

Palavras-chave:

Sistema de entrega de drogas, Entrega de medicamentos, Sistemas de matriz de medicamentos, Drogas de bombas osmóticas, Sistema de reservatório de drogas

Resumo

Os sistemas de liberação prolongada possuem diversas vantagens, como maior disponibilidade do fármaco na corrente sanguínea e menos efeitos colaterais, aplicando-se adequadamente a fármacos que possuem meia-vida biológica curta, sendo necessário um “meio” para que o fármaco permaneça por um período estendido, atingindo seu destino. O objetivo deste estudo foi mostrar três tecnologias utilizadas atualmente, a fim de prolongar a liberação/ação do fármaco. Foi realizada uma revisão integrativa, colhendo artigos das bases de dados: BVS, Google acadêmico, Scielo e Pubmed, publicado nos últimos 10 anos. Assim, foi demonstrada a importância desses sistemas e suas aplicabilidades, compreendendo os benefícios para o paciente, ao usar um medicamento com efeito estendido, já que usualmente, muitas vezes se faz necessário ingerir várias doses, para que o efeito terapêutico seja obtido. Conclui-se que a implementação desses sistemas possui desempenho satisfatório frente a medicamentos que não utilizam essas tecnologias, favorecendo ao paciente um efeito terapêutico melhor, devido a uma adesão mais facilitada.

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Biografia do Autor

Ana Vithória da Silva Melo, Centro Universitário da Vitória de Santo Antão

Vinculada ao Centro Universitário da Vitória de Santo Antão.

Danilo Augusto Ferreira Fontes, Centro Universitário da Vitória de Santo Antão

Vinculado ao Centro Universitário da Vitória de Santo Antão.

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Publicado

2023-04-10

Como Citar

Melo, A. V. da S., & Fontes, D. A. F. (2023). Tecnologias aplicadas para prolongar a liberação de fármacos: uma revisão integrativa. Diversitas Journal, 8(2), 874–885. https://doi.org/10.48017/dj.v8i2.2429