Psychology

The science of human behavior – a historical perspective

Autores

  • Luísa Soares Universidade da Madeira

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2567

Palavras-chave:

psicologia, história, mente humana

Resumo

Neste texto, refletiremos sobre a psicologia como disciplina científica voltada para a mente e o comportamento, que inicialmente divergiu da filosofia e da medicina e passou por um longo processo de reconhecimento como ciência autônoma. Desde o século 19, Wilhelm Wundt e Edward Titchener, William James e John Dewey, até o famoso Thorndike como os principais pioneiros. Thorndike descobriu uma premissa tão influente na psicologia e aplicável a tantos comportamentos humanos: um estímulo tende a produzir uma resposta específica ao longo do tempo se um determinado organismo for recompensado por essa resposta. Apresentar a Psicologia como ciência a serviço da humanidade no século XXI é um dos objetivos deste texto. Refletirá sobre a importância dos paradigmas e narrativas construtivistas e a percepção da realidade psicoterapêutica como uma perspectiva multiversa.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Luísa Soares, Universidade da Madeira

Linked to the Department of Psychology, Faculty of Arts and Humanities, University of Madeira, Campus Universitário da Penteada, Portugal.

Referências

Arciero, G. & Guidano, V. F. (2000). Experience, explanation, and the quest for coherence. In R. A. Neimeyer, & J. D. Raskin, (Eds.). Constructions of Disorders: Meaning-Making Frameworks for Psychotherapy. American Psychological Association: Washington DC.

Bandura, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall.

Barlow, D. H. & Hofmann, S. G. (1997). Efficacy and dissemination of psychological treatments. In D. Clark, & C. Fairburn (Eds.) Science and Practice of Cognitive Behavior Therapy, Oxford University Press.

Bienenfeld, D. (2002). History of Psychotherapy. In M. Hersen, W. Sledge (Eds.): Encyclopedia of Psychotherapy, 925-935. New York: Academic Press.

Botella, L. & Figueras, S. (2000). Posmodernidad y psicoterapia. Facultat de Psicología i Ciències de la Éducació Blanquerna. Univeristat Ramon Llull: Barcelona. Documento não publicado.

Botella, L. (1998). Clinical psychology, psychotherapy, and mental health: Contemporary issues and future dilemmas. International Journal of Psychotherapy, 3 (3), 255–263.

Canavarro, J. M. (1998). Construtivismo e construccionismo social: similitudes e diferenças, compatibilidade ou incompatibilidade? In Vários, Ensaios em Homenagem a Joaquim Ferreira Gomes, Coimbra: Núcleo de Análise e Intervenção Educacional da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, 193-203.

Ceberio, M. R. (2003). Que es la psicoterapia? Interpsiquis, Retrieved 10 October 2003 from www.psiquiatria.com

Corbella, S. (2004). Investigación en psicoterapia: proceso, resultado y factores comunes. Madrid: Editorial Vision Net.

Córdova, H. M. (2003). Las neurociencias y las psicoterapias. Psiquiatria.com, 7 (1).

Costermans, J. (2001). As actividades cognitivas. Coimbra: Quarteto Editora.

Drewery, W. & Winslade J. (1997). The theoretical story of narrative therapy. In G. Monk, J. Winslade, K. Crocket & D. Epston (Eds.), Narrative therapy in practice. The archaeology of hope. San Francisco. Jossey-Bass Publishers.

Echeburúa, E. & De Corral, P. (2001). Eficacia de las terapias psicológicas: de la investigacióna la práctica clínica. Revista Internacional de Psicología clínica y de la salud, 1, 181-204.

Garcia, L. (2007). Breve história de la investigación en psicoterapia. Revista psiciencia. Número Presentación Retrieved, 12th November 2007 from http://www.psiencia.com.ar

Garfield, S. L. & Bergin, A. E. (1994). Introduction and historical overview. In S. L. Garfield y A.E. Bergin (Eds.) Handbook of Psychotherapy and Behavior Change, New York: J. Wiley & Sons 3-17.

Gasersfeld, E. V. (1984). An introduction to radical constructivism. In P. Watzlawick, (Ed.) The invented reality. How do we know what we believe we know? Contributions to constructivism. New York. W.W. Norton & Company.

Gonçalves, O. F. (1997). Hermenêutica, construtivismo e terapias comportamental- cognitivas: Do objecto ao projecto. In R. Neimeyer e M. Mahoney (Eds.). Construtivismo em psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas.

Gonçalves, O. F. (1990). Terapia comportamental. Porto: Edições Jornal de Psicologia.

Gonçalves, O. F. (Março de 2007). O regresso à ciência básica. Editorial do Boletim Informativo de Psicologia, 3 (2), University of Minho.

Gonçalves, Ó. F., Henriques, M., Alves, A., Soares, L., Monteiro, A., Rocha, C., Cardoso, G. (2003). Análise da estrutura, processo e conteúdo narrativo na psicopatologia: comparação entre agorafobia e toxicodependência, In Livro de resumos do V Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, 39-39.

Guidano, V. F. (1998). Los procesos del self: Continuidad vs discontinuidad. VI Congresso internacional de construtivismo en psicoterapia. Italia: Siena.

Henriques, M. R., Gonçalves, O., Machado, B., Maia, A., Teixeira, Z., Ribeiro Alves, A., Soares, I. C., Santos, M. J., Ramos M. J. & Soares, L. (2003). Narratives and Psychopathology: validation of prototypes. V National Symposium of Research in Psychology, October, organized by the APP- Associação Portuguesa de Psicologia - Lisbon - Calouste Gulbenkian Foundation, in Livro de resumos, do V Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, 37-38.

Hoffman, L. (1996). Una postura reflexiva para la terapia familiar. In S. McNamee e K. J. Gergen. La terapia como construcción social. Barcelona. Piados.

Huppert, F. A., Baylis, N., & Keverne, B. (2006). The science of well-being. Oxford: University Press, 2nd Edition.

Kandel, E. R. (1999). Biology and the future of psychoanalysis: A new intellectual framework for psychiatry revisited. American Journal Psychiatry, 156 (4), 505-524.

Marujo, H. & Neto, L. M., Caetano, A., & Rivero, C. (2007). Revolução Positiva: Psicologia Positiva e Práticas Apreciativas em contextos organizacionais. FPCE-Universidade de Lisboa.

Maturana, H. (1990). Emociones y lenguaje en educación y política. Hachette/CED.

Moreira, P., Gonçalves, O. & Beutler, L. E. (2005). Métodos de Selecção de Tratamento. Porto: Porto Editora.

Mustafa, A. (2004). El ocaso de las escuelas de psicoterapia. Revista Mejicana de psicología, 21, 105-118.

Neimeyer, R. A. (1993). An appraisal of constructivist psychotherapies. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 61 (2), 221-234.

Neimeyer, R. A. (1997). Psicoterapias construtivistas: Características, fundamentos e futuras direcções. In R. A. Neimeyer e M. J. Mahoney (Eds.). Construtivismo em psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas.

Neimeyer, R. A. (2000). Narrative disruptions in constructing the self. In R. A Neimeyer, & J. D. Raskin, (Eds.). Constructions of disorders: Meaning-making frameworks for psychotherapy. American Psychology Association: Washington, D.C.

Parker, I. (1999). Deconstruction and psychotherapy. In I. Parker (Ed.). Deconstruction psychotherapy. London: SAGE Publications.

Rose, N. (1990). Governing the soul. The shaping of the private self. Londres & New York: Routledge.

Rebelo, H. (2002). Discursos de pais e filhos em torno da transição para o ensino superior. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica do Desenvolvimento, apresentada na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Documento não publicado.

Ruiz, A. (1992). La terapia cognitiva procesual sistemica de Vittorio Guidano. Aspectos teoricos y clinicos. Integración en Psicoterapia. Ed: R. Opazo, Santiago de Chile.

Semerari, A. (2003). Origen y desarrollo del cognitivismo clínico. Historia, teorías y técnicas de la terapia cognitiva, Barcelona: Paidós, 19-36.

Schultz, D.P. & Schultz, S.E. (1981). História da Psicologia moderna. São Paulo: Cultriz.

Soares, L. Alves, A., Grego, T., Henriques, M., Gonçalves, O. F. (2003). Análise do processo narrativo em pacientes com agorafobia: três sistemas de avaliação dos modos narrativos, In Livro de resumos do V Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, 38-38.

Soares, M. L. P., Almeida, A. M., Oliveira, F. I. & Roque, L. F. (2011). Desporto e bem-estar psicológico numa sociedade pós moderna. Revista De Psicologia Da IMED, 3 (2), 559- 570. ISSN: 21755027

Soares, L. (2007). Contribuições da investigação de díades de terapeutas e clientes portugueses. Tese de Doutoramento. Universidade Ramon Llull: Barcelona. ISBN: B.53734-2007. http://www.tdx.cat/TDX-1115107- 160154

Soares, L., Botella, L. & Corbella, S. (2010). The co-constructed therapy alliance and the technical and tactical quality of therapist interventions in psychotherapy. European Journal of Psychotherapy and Counselling, 12 (2), 173-187.

Soares, M. L. P (2011). O estado da arte psicoterapêutica: evolução histórica e bases epistemológicas da psicoterapia. Revista de Psicologia da IMED, vol. 3, n.1, 462- 475. ISSN: 21755027

Sousa, D. (2004). O mundo do texto e a psicoterapia fenomenológica-existencial. Análise Psicológica, 4 xxii, 691-704.

White, S. K. (1988). The recent work of Jürgen Habermas. Reason, Justice & Modernity. New York. Cambridge University Press.

Downloads

Publicado

2023-07-03

Como Citar

Soares, L. (2023). Psychology: The science of human behavior – a historical perspective. Diversitas Journal, 8(3), 2526–2537. https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2567

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas