Rendimento de biomassa em diferentes populações de plantas do cultivar de milho Zea mays L. AG 1051 nas condições de sequeiro no agreste alagoano
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v1i2.472Resumo
RESUMO: O estudo foi realizado no Polo Agroalimentar de Arapiraca, município de Arapiraca, região agreste do estado de Alagoas, caracterizada por ter um período chuvoso curto, que ocorre principalmente nos meses de maio, junho e julho. A finalidade foi testar o crescimento e o desenvolvimento de nova cultivar de milho (Zea mays L.) AG 1051 introduzida na região, em condições de sequeiro, relacionando esse crescimento e desenvolvimento à competição por nutrientes e água do solo. A motivação surgiu em razão da necessidade de conhecer o desempenho agrícola de plantas de grande importância para a região, e utilizadas comumente na alimentação humana e animal. As plantas foram cultivadas em três espaçamentos diferentes deixando o stand com uma população de 104.166, 125.000 e 156.250 plantas/ha. Verificou-se, também, a produção de órgãos das plantas submetidas à adubação em épocas diferentes. Foram avaliadas produção de biomassa total na época de colheita para formação de silagem, bem como a produção de folhas e do caule. Avaliou-se ainda a produção de grãos na época de colheita dos mesmos, conforme indicação do produtor de sementes. Uma maior população de plantas promoveu, no geral, um maior rendimento de biomassa das plantas e da maioria dos órgãos estudados, mesmo existindo a possibilidade de uma maior competição por nutrientes e água no solo, levando a ponderar sobre o uso de grandes populações de plantas de milho por hectare como forma de aumentar o rendimento da biomassa mesmo nas condições de sequeiro na região agreste de AlagoasMétricas
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acesso em:10.10.2016
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