Avaliação da adesão medicamentosa em idosos, Maceió/AL, 2016
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i2.1669Palabras clave:
Envelhecimento, adesão à medicação, tratamento, fatores socioeconômicos.Resumen
Objetivo: Conhecer o perfil da adesão medicamentosa em idosos ativos pertencentes a grupos sociais. Material e métodos: Estudo observacional de caráter transversal, em que foram entrevistados 218 idosos, pertencentes de Grupo de Convivência para Idosos do Serviço Social do Comércio (SESC), na cidade de Maceió/AL, no período entre agosto e dezembro de 2016. Resultados: Na amostra 95,9% eram do sexo feminino. A média de consumo de medicamentos por dia foi estimada em 2,38%. Das classes farmacológicas predominaram anti-hipertensivos. Tratando-se da adesão medicamentosa, entre os que apresentavam dificuldade de lembrar-se de tomar observou-se baixa adesão (80,8%). Também foi identificada baixa adesão entre aqueles com renda inferior a 1 salário mínimo. Conclusão: É grande a repercussão da não adesão a tratamentos entre idosos já que a prevalência de doenças crônicas nesse grupo etário implica tratamentos que requerem um alto consumo de medicamentos, assim como mudanças de comportamento e de hábitos de vida, podendo dificultar a adesão.
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