Los Paulos Honorios de Alagoas: un análisis de la masculinidad hegemónica Cabra Macho

An Analysis of the Hegemonic Masculinity Cabra Macho

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3271

Palabras clave:

Lideranza hegemonica, masculinidad

Resumen

Esta investigación indaga sobre la masculinidad hegemónica a partir del relato de Paulo Honório, de Graciliano Ramos. Este personaje puede considerarse un hombre hegemónico, quien realiza un conjunto de prácticas heterocisnormativas aprendidas a través de la experiencia social y cultural, lo que permite la dominación de los hombres sobre otros géneros. El personaje encarna un modelo de masculinidad, denominado "macho cabrío". Esta configuración machista describe el comportamiento y las actitudes que algunas personas adoptan para demostrar su superioridad masculina. El objetivo de esta investigación es analizar la expresión de la masculinidad "macho cabrío" en el estado de Alagoas. Para lograr este propósito, la investigación se configura dentro del paradigma interpretativo fenomenológico. Los sujetos de esta investigación son individuos que se identifican como hombres, independientemente de su sexo asignado al nacer, en el estado de Alagoas. Se les entrevistará utilizando una guía de entrevista semiestructurada, y los datos se interpretarán mediante análisis de contenido basado en una matriz de categorías mixtas. Los resultados de esta investigación buscarán reunir investigadores sobre género, mapear modelos de masculinidad en Brasil y difundir los resultados encontrados.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Ericlis Roberto Aguiar dos Santos, Universidad Estatal de Alagoas – UNEAL/Campus II, Brasil

0009-0009-1813-8095; Graduando do curso de Pedagogia, na Universidade Estadual de Alagoas, Arapiraca, AL. Brasil. E-mail: ericlis@alunos.uneal.edu.br

Augusto Ferreira Ramos Filho, Universidad Estatal de Alagoas - UNEAL/Campus II, Alagoas, Brasil

0000-0001-8375-4024; Doctor en Administración por la UFPB. Profesor Adjunto de la Universidad Estatal de Alagoas y Líder del Grupo de Estudio e Investigación sobre Género y Comportamiento - GEPGEC, Arapiraca, AL, Brasil. Correo electrónico: augusto.filho@uneal.edu.br

Citas

BUTLER, J. (2019). Atos performáticos e a formação dos gêneros: um ensaio sobre fenome-nologia e teoria feminista. In A. Lorde et al. (Eds.), Pensamento feminista: conceitos fundamentais (pp. 27-50). Bazar do Tempo.

CAMPOS, R. T., & CAMPOS, G. W. de S. (2006). Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. Tratado de saúde coletiva, 1, 669-688.

CARRIGAN, T., CONNELL, R. W., & LEE, J. (1985). Towards a new sociology of masculinity. Theory and Society, 14(5), 551-604. https://doi.org/10.1007/BF00160147

CONNELL, R. W., & MESSERSCHMIDT, J. W. (2013). Masculinidade hegemônica: repensan-do o conceito. Revista Estudos Feministas, 21(1), 241-282. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100012

DE LOS SANTOS RODRIGUEZ, S. (2019). Um breve ensaio sobre a masculinidade hegemôni-ca. Diversidade e Educação, 7(2), 276-291. https://doi.org/10.1590/2175-042019075011

DE LOS SANTOS RODRÍGUEZ, S., & GOULART, F. O. (2021). O falo nos espaços públicos de Rio Grande, RS, Brasil: falocentrismo e a masculinidade hegemônica. Revista de Ar-queologia, 34(1), 45-70. https://doi.org/10.21625/ra.v34i1.1187

GUERRA, V. M., et al. (2014). Ser homem é...: Adaptação da Escala de Concepções da Masculi-nidade. Psico-Usf, 19, 155-165. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201419105

HOOKS, B. (2019). Reconstruindo a masculinidade negra. In Olhares negros: raça e repre-sentação (pp. 89-101). Elefante.

KIMMEL, M. S. (1998). A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes antropológicos, 4(9), 103-117. https://doi.org/10.1590/S1982-17582018000100007

LERNER, G. (2019). A criação do patriarcado. BOD GmbH DE.

NATT, E. D. M., & DE PÁDUA CARRIERI, A. (2016). É para menino ou para menina? Repre-sentações de masculinidade e feminilidade. Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero, 7(1), 109-131. https://doi.org/10.5935/2176-9039.20160007

OLIVEIRA, P. P. (2004). A construção social da masculinidade. Editora UFMG.

PETRY, A. R., & MEYER, D. E. (2011). Transexualidade e heteronormatividade: algumas ques-tões para a pesquisa. Textos & Contextos (Porto Alegre), 10(1), 193-198. https://doi.org/10.15448/1980-3358.2011.1.10399

RAMOS, G. (1990). São Bernardo (52nd ed.). Record.

RIBEIRO, A. A. M., & FAUSTINO, D. M. (2017). Negro tema, negro vida, negro drama: estudos sobre masculinidades negras na diáspora. Revista Transversos, 10, 163-182. https://doi.org/10.22290/rt.v10i0.7023

ROESCH, S. M. A. (2007). Projetos de estágio e pesquisa em administração: guia para está-gios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. Atlas.

SANTOS, H., FERREIRA, M., & SILVA, S. M. (2013). "Gay mas não bicha": de uma heteromas-culinidade hegemónica a uma proliferação de masculinidades gays. Revista de Estudos de Gênero, 13(2), 45-68. https://doi.org/10.1590/2179-914X.2013.0028

SARAIVA, L. A. S., SANTOS, L. T. dos, & PEREIRA, J. R. (2020). Heteronormatividade, mas-culinidade e preconceito em aplicativos de celular: o caso do Grindr em uma cidade bra-sileira. BBR. Brazilian Business Review, 17, 114-131. https://doi.org/10.15728/bbr.2020.17.1.5

VILLAPLANA, Á. C. (2014). Gente queer: masculinidades femeninas y el dilema de las identi-dades. Cuadernos Intercambio sobre Centroamérica y el Caribe, 11(2), 117-143. https://doi.org/10.22282/cicac.v11i2.203

Publicado

2025-09-16

Cómo citar

Aguiar dos Santos, E. R., & Filho, A. F. R. (2025). Los Paulos Honorios de Alagoas: un análisis de la masculinidad hegemónica Cabra Macho: An Analysis of the Hegemonic Masculinity Cabra Macho. Diversitas Journal, 10(Especial_2), 0108–0120. https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3271