Análise do caramujo Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e identificação de áreas infectadas na lagoa do Retiro, Junqueiro/AL
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-871Resumen
RESUMO: A esquistossomose mansônica, provocada pelo helminto Schistosoma mansoni, é um grave problema de saúde pública. Endêmica em aproximadamente 76 países, no Brasil estima que 8 milhões de pessoas estejam infectadas. O parasito tem como hospedeiros intermediários moluscos do gênero Biomphalaria, a infecção ocorre através do contato do homem com águas contendo estes moluscos infectados eliminando a forma larval do parasito. Desta forma, objetivou-se estudar três áreas da lagoa do Retiro nos meses de fevereiro, julho e outubro de 2018 afim de descobrir quais locais possui caramujos B. glabrata infectados. Os moluscos foram coletados com auxílio de uma peneira e acondicionados em um recipiente de plástico e transferidos para o laboratório multidisciplinar da Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL Campus I. Os caramujos foram isolados em placa de petri contendo cerca de 10ml de água desclorada e expostos a lâmpada incandescente de 40 W. Uma vez não confirmação a positividade os caramujos eram reexpostos após 7, 15 e 30 dias, descartando-os após este período. Das três áreas analisadas durante o período de 2018 apenas uma área apresentou positiva, totalizando oito caramujos infectados. Contudo, comprovar que a lagoa se encontra infectada traz um alerta ao setor público afim de conscientizar a população sobre os riscos envolvidos ao tomar banho neste local.
PALAVRAS-CHAVE: Espécie hospedeira. Esquistossomose mansônica, hospedeiros intermediários, importância epidemiológica.
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Derechos de autor 2020 José Danilo da Silva, Crislanny Melo de Oliveira, João Marcos de Assis Rozendo, Juliana Ferreira dos Santos, Cicera Maria Alencar do Nascimento, Mabel Alencar do Nascimento Rocha
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