Macrofauna do solo em área de vegetação espontânea em pomar de jurubeba Solanum paniculatum L. (Solanaceae)
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1125Palavras-chave:
Diversidade, Fauna edáfica, Maneio do soloResumo
A fauna do solo tem um avultoso papel no ajustamento dos sistemas agrícolas. Desde os anos de 1980 tem sido desenvolvidos estudos no Brasil como um indício de desenvolvimento sustentável do manejo dos solos. Tem uma grande atuação nos processos de decomposição, mineralização e humificação de resíduos orgânicos; imobilização e mobilização de macro e micronutrientes. O objetivo foi comparar a população da macrofauna do solo em uma área com vegetação espontânea de jurubeba usando diferentes tipos de armadilhas. Este levantamento foi realizado na sede do Polo Tecnológico Agroalimentar de Arapiraca-AL, com uma área de 240 m² usando armadilha pitfall e armadilha TSBF, em uma área de plantação espontânea de jurubeba (Solanum paniculatum L.). Na armadilha TSBF foram usadas quatro parcelas para contagem da macrofauna com as seguintes profundidades: de 0–5, 5-10, 10-15 e 15–20 cm de profundidade. Na pitfall foram instaladas cinco armadilhas no solo que permaneceram durante cinco dias. Os grupos taxonômicos foram identificados em ordem decrescente de densidade relativa em nível de ordem e família. Portanto, pode-se observar de modo geral que as ordens de maior destaque em relação a todas as categorias foram Himenópteras (75%) e Coleópteras (58%), já as famílias que tiveram maior quantidade foram Formicidae com 176 e Gryllidae com 17.
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