Educação de surdos: repressões e conquistas
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1462Resumo
RESUMO: O presente trabalho apresenta uma discussão acerca do “Congresso de Milão”, evento ocorrido numa época em que proibiu a língua de sinais no mundo e oprimiu a comunidade surda, que sofre danos até os dias atuais. A problemática que originou essa pesquisa questiona por que há falta de recursos didáticos que auxiliem os indivíduos com surdez em sua cultura, se existe Leis sobre o assunto? Assim, o objetivo buscou compreender a importância da cultura surda, alargando o conceito de inclusão, reforçando o tema e o uso das HQs, no processo ensino-aprendizagem. O trabalho está ancorado nos aportes teóricos de Marcuschi (2002), Silva (2018), Almeida e Cezar (2018) e outros. A metodologia que delineou essa investigação ateve-se a uma abordagem qualitativa, utilizando-se do método da pesquisa exploratória e levantamento bibliográfico através de fichamentos de todo material estudado sobre a história dos surdos. Usou-se a técnica de observação tendo como instrumento o roteiro para anotações sobre o contexto da sala de aula, onde foram vivenciadas dificuldades na interação professor/aluno nas atividades da língua portuguesa. Os resultados apontaram que as histórias em quadrinhos configuram recursos estimulantes e dinâmicos por conter linguagem mista e oportunizar vários tipos de leitura e interpretação. Conclui-se que apesar dos avanços conquistados com a aprovação da lei 10.436/2002, os sistemas educacionais parecem engatinhar morosamente nesse percurso.
PALAVRAS-CHAVE: Deficiência auditiva, Inclusão, Gênero textual.
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Copyright (c) 2021 Francielly da Silva Oliveira, Cristina Simone de Sena Teixeira, Inalda Maria Duarte de Freitas
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