O documento histórico como instrumento pedagógico
possiblidades e experiência
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i3.2261Palavras-chave:
Residência Pedagógica, livro didático, documentos históricosResumo
O presente artigo tem por objetivo a socialização das experiências no Programa Residência Pedagógica, fazendo considerações acerca da utilização do livro didático e dos documentos históricos. Nesse sentido, trata-se de apresentar as possibilidades de utilização dos materiais didáticos para além da mera ilustração, mas enquanto um dispositivo eficiente para subsidiar e dinamizar as aulas de História. A escolha da discussão do livro didático está vinculada a sua importância e o protagonismo que assume no contexto escolar brasileiro. Logo, seu conteúdo está relacionado à obrigatoriedade de habilidades e competências descritas na BNCC. Por outro lado, a função dos documentos, entendidos como fonte principal da produção historiográfica, permite aos discentes vislumbrar os resquícios do passado, o qual corrobora na construção do conhecimento histórico crítico. Portanto, a partir da análise do conteúdo e dos documentos históricos utilizados na produção didática Inspire História por Seriacopi e Azevedo, o artigo pretende fomentar as discussões e oportunidades presentes no livro didático. A dinâmica em sala mostrou-se eficiente e proveitosa à medida que os discentes sentiram-se instigados a pensar sobre os símbolos presentes, nas possíveis narrativas as quais os documentos transparecem e sua importância no contexto estudado.
Métricas
Referências
Andrade, V. C. (2007). Repensando o documento histórico e sua utilização no ensino. In: A. M. Monteiro, A. M. Gasparello, M. S. Magalhães (0rgs.) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. (pp. 231-237). Mauad Editora.
Bittencourt, C. M. F. (2004). O saber histórico em sala de Aula. (9ª ed.). Contexto.
Bittencourt, C. M. F. (2008). Usos didáticos de documentos. In: C. M. F. Bittencourt, Ensino de História: fundamentos e métodos. (pp. 327-350). Cortez Editora.
Brasil. Ministério da Educação (1985). Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) — Português (Brasil) (www.gov.br)
Brasil. Ministério da Educação (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais de História. Hist ria (mec.gov.br)
Brasil. Ministério da Educação (2014). Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005 de 25 de junho de 2014. PNE - Plano Nacional de Educação.indb (tcmgo.tc.br)
Brasil. Ministério da Educação (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Base Nacional Comum Curricular - Educação é a Base (mec.gov.br)
Brasil. Ministério da Educação (2019). PNLD 2020: história – guia de livros didáticos. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
Carvalho, J. M. (2021). Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. (4ª ed.). Companhia das Letras.
Referencial Curricular de Alagoas - RECAL (2020). habilidadesprioritarias_interativo_3.pdf (educacao.al.gov.br)
Seriacopi, R.; Azevedo, G. (2018). Inspire História. FTD.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Sheyla Farias Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
