Estado da arte: contextualização do açaí no ensino de química e a utilização de espaços não-formais no ensino médio

Autores

  • Bernardo Jeová Costa Ribeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)
  • Renato Abreu Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v7i4.2293

Palavras-chave:

Educação, Práticas pedagógicas, regionalidade

Resumo

Este trabalho teve como objetivo verificar a contextualização do açaí no ensino de Química e a utilização de espaços não-formais no ensino médio a partir da revisão bibliográfica, caracterizada como o método do estado da arte, de uma série de documentos criteriosamente escolhidos e metodicamente avaliados. Dentre eles foram escolhidos 10 documentos que são apresentados experiências, afirmações e reflexões docentes sobre essa linhagem de pesquisa para o ensino de Química e sua importância enquanto método eficaz dentro da educação básica. Esse estudo contribui na concretização de novas reflexões a partir do elemento natural como açaí que contribui em algumas regiões na economia, cultura e numa reflexão social. Visando todos esses fatores o mesmo pode colaborar na transmissão de conhecimento, como prática educativa realizadas em lugares não formais, além de abranger um vertente de contextualização em diversos conteúdos programáticos presente na grade curricular de Química do ensino médio.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Bernardo Jeová Costa Ribeiro, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)

Graduado em Ciências: Biologia e Química. Mestrando em Ensino de Ciências e Humanidades. Professor de Química da rede pública de ensino.

Referências

Bolfer, M.M.M.O. (2008). Reflexões sobre a prática docente: estudo de caso sobre a formação continuada de professores universitários. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de pós-graduação em Educação da UNIMEP, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular em pdf. Brasília-DF, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 06 nov 2021.

Brasil. (2000). Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec.

Cachapuz, A., Praia, J., Gil-Pérez, D., Carrascosa, J., Terrades, F. M. (2001). A emergência da didática das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14(1): 155-195.

Castañeda-Ovando, A., Pacheco-Hernandez, M.L., Paezhernandez, M.E., Rodriguez, J.A., Galán-Vidal, C.A. (2009). Chemical studies of anthocyanins: a review. Food Chemistry, 113(1): 859-871.

Creswell, J.W. (2010). Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Ferreira, N.S.A. (2002). As pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Educação & Sociedade, 23(79): 257-272.

Gama, R.S., Andrade, J.S., Santana, E.J., Souza, J.G.S., Santana, E.M. (2021). Metodologias para o ensino de química: o tradicionalismo do ensino disciplinador e a necessidade de implementação de metodologias ativas. Scientia Naturalis, 3(2): 898-911.

Gohn, M.G. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14(50): 27-38.

Guimarães, C.C. (2009). Experimentação no ensino de química: caminhos e descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química nova na escola, 31(3): 198-202.

Justinom M.N. (2011). Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docente. Curitiba: Ibpex, 2011.

Lima, J. O. G. de. (2012). Perspectivas de novas metodologias no Ensino de Química. Revista Espaço Acadêmico, 12(136), 95-101.

Macedo, E., Lopes, A. R. C. (2002). A estabilidade do currículo disciplinar: o caso das ciências. In: Lopes, A. C., Macedo, E. Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A.

Petrucci, V.B.C., Batiston, R.R. (2006). Estratégias de ensino e avaliação de aprendizagem em contabilidade. In: Peleias, I.R. (Org.) Didática do ensino da contabilidade. São Paulo: Saraiva.

Reis, E.F., Sousa, M.F.C., Alves, D. S., Pinho, M.I.M., Rizzatti, I.M. (2020). Espaços não formais de educação na prática pedagógica de professores de ciências. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, 7(3): 23-36.

Santos, V.S. (2016). O açaí e a bioquímica: unidade de ensino potencialmente significativa utilizando uma fruta regional para abordar conceitos de bioquímica na Educação de Jovens e Adultos – EJA. 2016. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Santos, L.F.F., Pedrosa, L.L., Aires, J.A. (2017). Contribuições da Educação Não Formal para Educação Formal: Um estudo de visitas de alunos da Educação Básica ao Departamento de Química da UFPR. ACTIO: Docência em Ciências, 2(1): 456-473.

Schirmann, G.S. (2012). Composição em ácidos graxos do açaí (Euterpe edulis) de diversas regiões de Santa Catarina. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis.

Silva-Júnior, C.N., Santos, V.S. (2017). O açaí como contexto para uma aula de bioquímica na educação de jovens e adultos da Amazônia. Enseñanza de las ciencias, n. Extra, p. 4093–4100, 2017.

Suframa. (2003). Projeto de potencialidades regionais, Estudo de Viabilidade Econômica: Açaí. Brasil.

Arquivos adicionais

Publicado

2022-10-10

Como Citar

Costa Ribeiro, B. J. ., & Abreu Lima, R. (2022). Estado da arte: contextualização do açaí no ensino de química e a utilização de espaços não-formais no ensino médio. Diversitas Journal, 7(4). https://doi.org/10.48017/dj.v7i4.2293

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)