Do namoro tradicional ao online: sua aplicação na terapia de casal
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v9iSpecial1.2879Palavras-chave:
mídia social, desafios, pandemia, confiar, relaçãoResumo
O estudo examinou como os participantes fizeram a transição de um ambiente de namoro tradicional para um ambiente de namoro online quando a pandemia atingiu. Uma análise fenomenológica interpretativa (IPA) foi empregada para explorar e fornecer significado às experiências de oito filipinos que usaram o namoro online através das redes sociais para buscar relacionamentos românticos. O estudo destacou que os participantes vivenciaram felicidade e conexão, o que os levou a se tornarem pessoas melhores por causa do relacionamento online. Os participantes adaptaram-se ao uso da tecnologia para expressar seu interesse, sentimentos e carinho pela outra pessoa, esforçando-se para conhecê-la, passando bons momentos uns com os outros e certificando-se de que a comunicação esteja sempre presente para garantir o outra pessoa se sentirá segura, cuidada e amada. Eles superaram desafios, mas houve questões relativas à falta de confiança e relacionamentos de baixa qualidade, como os dos namorados tradicionais no período pré-pandemia, para os quais foram recomendadas abordagens específicas à terapia de casal.
Métricas
Referências
Anderson, M., Vogels, E. A., & Turner, E. (2020, February 6). The Virtues and Downsides of Online Dating. Pew Research Center: Internet, Science & Tech; Pew Research Center. https://www.pewresearch.org/internet/2020/02/06/the-virtues-and-downsides-of-online-dating/
Blair, S. L., & Madigan, T. J. (2016). Dating attitudes and expectations among young Chinese adults: an examination of gender differences. The Journal of Chinese Sociology, 3(1). https://doi.org/10.1186/s40711-016-0034-1
Bowlby, J. (2008). A Secure Base.
Cambay, M. C., Quintos, M. A. P., Castellano, R., & Gonzales, R. R. (2017). The Filipino online dating: Filipino young adults’ perception of online relationships. Bachelor’s Theses. https://animorepository.dlsu.edu.ph/etd_bachelors/9418/
Chisom, O. B. (2021). Effects of Modern Dating Applications on Healthy Offline Intimate Relationships during the COVID-19 Pandemic: A Review of the Tinder Dating Application. Advances in Journalism and Communication, 09(01), 12–38. https://doi.org/10.4236/ajc.2021.91002
Goldstein, A., & Flicker, S. (2020). “Some Things Just Won’t Go Back.” Girlhood Studies, 13(3), 64–78. https://doi.org/10.3167/ghs.2020.130306
Harvey, J. H., & Weber, A. L. (2001). Odyssey of the Heart. Psychology Press.
Hazan, C., & Zeifman, D. (1999). Pair bonds as attachments: Evaluating the evidence. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp. 336–354). The Guilford Press.
Johnson, S. M., Makinen, J. A., & Millikin, J. W. (2001). Attachment injuries in couple relationships: A new perspective on impasses in couples’ therapy. Journal of marital and family therapy, 27(2), 145-155. https://doi.org/10.1111/j.1752-0606.2001.tb01152.x
Larkin, M., Shaw, R., & Flowers, P. (2019). Multiperspectival designs and processes in interpretative phenomenological analysis research, Qualitative Research in Psychology, 16:2, 182-198, DOI: 10.1080/14780887.2018.1540655
Lykens, J., Pilloton, M., Silva, C., Schlamm, E., Wilburn, K., & Pence, E. (2019). Google for Sexual Relationships: Mixed-Methods Study on Digital Flirting and Online Dating Among Adolescent Youth and Young Adults. JMIR Public Health and Surveillance, 5(2) http://dx.doi.org/10.2196/10695
Reed, L. A., Tolman, R. M., & Safyer, P. (2015). Too close for comfort: Attachment insecurity and electronic intrusion in college students’ dating relationships. Computers in Human Behavior, 50, 431–438. https://doi.org/10.1016/j.chb.2015.03.050
Shaver, P., & Hazan, C. (1993) Adult romantic attachment: Theory and evidence. In D. Perlman & W. Jones (Eds.), Advances in personal relationships, Vol. 4 (pp. 29-70). London, PA: Jessica Kingsley.
Simpson, J., & Rholes, W. (1994). Stress and secure base relationships in adulthood. In K. Bartholomew & D. Perlman (Eds.), Attachment processes in adulthood (pp. 181-204). London, PA: Jessica Kingsley.
Sternberg, R. J. (1986). A triangular theory of love. Psychological Review, 93(2), 119–135. https://doi.org/10.1037/0033-295x.93.2.119
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Rosalie, Dynehgre Casasola, Michael Jo Guballa, Sarah Bless Maddela-Sanchez, Ma. Lea Ronda
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”