Feedback de avaliação formativa e ansiedade de teste no desempenho acadêmico de alunos do ensino médio no ensino médio.
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10i4.3517Palavras-chave:
formação de professores, estresseResumo
Este estudo teve como objetivo determinar a qualidade do feedback da avaliação formativa, a ansiedade em relação aos testes e o desempenho acadêmico dos 268 participantes da amostra, matriculados nos programas de Bacharelado em Educação Secundária (BSE) em Inglês, Ciências e Matemática na Universidade Estadual de Cavite em Carmona para o ano acadêmico de 2024-2025. Um questionário autodesenvolvido foi usado no estudo. As respostas foram tabuladas e interpretadas usando a média ponderada, o desvio padrão e o rho de Pearson. Os resultados revelaram que a qualidade do feedback da avaliação formativa em todos os programas foi excelente, o que implica que o feedback foi específico, abordou as necessidades de aprendizagem e permitiu uma melhoria significativa no desempenho. A ansiedade em relação aos testes em todos os programas foi alta, sugerindo que a maioria dos participantes experimentou estresse significativo durante a avaliação. Seu desempenho acadêmico mostrou-se muito bom. Há uma associação positiva moderada entre a qualidade do feedback da avaliação formativa e o desempenho acadêmico. Os mesmos achados para a associação entre ansiedade em relação aos testes e desempenho acadêmico foram encontrados, exceto para os participantes do programa de Matemática, onde houve uma forte associação positiva. Além disso, houve uma associação positiva moderada entre a qualidade do feedback da avaliação formativa e o nível de ansiedade dos participantes em relação ao teste. Um feedback eficaz melhora os resultados da aprendizagem, mas também pode aumentar a autoconsciência, o que pode levar a um aumento da ansiedade. Os participantes sugeriram que um feedback oportuno e específico, que aborde áreas de melhoria, permite que reflitam e apliquem correções enquanto a avaliação ainda está fresca em suas mentes. Além disso, concordaram que a forma como o feedback é fornecido afeta seus níveis de estresse. Além disso, sentem-se mais apoiados quando o feedback destaca o progresso e os pontos fortes, ao mesmo tempo que oferece conselhos construtivos de forma amigável e motivadora.
Métricas
Referências
Adarkwah, M. A. (2021). The power of assessment feedback in teaching and learning: A narrative review and synthesis of the literature. SN Social Sciences, 2(1), Article 00086.
Cochanco, et al. (2021). An assessment on the test anxiety and academic performance of Information Technology students. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 8(4), 118-122
D’Agostino, A., Schirripa Spagnolo, F., & Salvati, N. (2022). Studying the relationship between anxiety and school achievement: Evidence from PISA data. Statistical Methods & Applications, 31, 1–20. Springer.
Daniels, E., Pirayoff, R., & Bessant, S. (2013). Using peer observation and collaboration to improve teaching practices. Universal Journal of Educational Research, 1(3),
Hanover Research. (2014). The impact of formative assessment and learning intentions on student achievement. Hanover Research.
https://www.hanoverresearch.com/media/The-Impact-of-Formative-Assessment- and-Learning-Intentions-on-Student-Achievement.pdf
Ismail, S. M., Rahul, D. R., Patra, I., & Rezvani, E. (2022). Formative vs. summative assessment: Impacts on academic motivation, attitude toward learning, test anxiety, and self-regulation skill. Language Testing in Asia, 12(1), 1–19.
Karaman, P. (2021). The effect of formative assessment practices on student learning: A meta- analysis study.International Journal of Assessment Tools in Education, 8(4),
Kingston, N., & Nash, B. (2011). Formative assessment: A meta‐analysis and a call for research. Educational Measurement: Issues and Practice, 30(4), 28–37.
Nicol, D. J., & Macfarlane‐Dick, D. (2006). Formative assessment and self‐regulated learning: a model and seven principles of good feedback practice. Studies in Higher Education, 31(2), 199–218. https://doi.org/10.1080/03075070600572090
Ozan, C., & Kıncal, R. Y. (2018). The effects of formative assessment on academic achievement, attitudes toward lessons, and self-regulation skills. Educational Sciences: Theory & Practice, 18(1), 85-107.
Shatri, Z.G. & Zabeli, N. (2022). Implementation of verbal and written feedback classroom practices by teachers. South African Journal of Education, 42
Solis Trujillo, A., et al. (2025). The current landscape of formative assessment and feedback in graduate studies: A systematic literature review. Frontiers in Education, 10(5).
Tan, S. H., & Pang, J. S. (2023). Test anxiety: An integration of the test anxiety and achievement motivation research traditions. Educational Psychology Review, 35(1), Article 13
Wiggins, G. (2012) Seven Keys to Effective Feedback. Educational Leadership 70(1),10-16. Retrieved from
http://www.ascd.org/publications/educational- leadership/sept12/vol70/num01/Seven-Keys-to-Effective-Feedback.aspx
Williams, A. (2024). Delivering effective student feedback in higher education: An evaluation of the challenges and best practice. International Journal of Research in Education and Science, 10(2),
Wisniewski, B., Zierer, K., & Hattie, J. (2020). The power of feedback revisited: A meta- analysis of educational feedback research. Frontiers in Psychology, 10, Article 3087
Yan, Z., King, R. B., & Haw, J. Y. (2021). Formative assessment, growth mindset, and achievement: Examining their relations in the East and the West. Assessment in Education: Principles, Policy & Practice, 28(5-6), 676– 702.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Jocelyn Siochi, Shiela Lucero Vidallon

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”