Educar para (trans)formar: caminhos de desconstrução do machismo
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i3-850Resumo
O presente trabalho discute a experiência do Grupo de Estudo Epistemologia Feminista, Cultura e Gênero, composto por graduandos do curso de história, pedagogia, psicologia, biologia e alguns ex-alunos da UPE/Campus Garanhuns.A partir dos estudos sobre a história das mulheres, marcada por uma tessitura social patriarcal, binária e machista, inquietou o grupo como promover uma cultura que dê visibilidade ao feminino e favoreça a quebra dos diversos tipos de violência sofrida pelas mulheres no Agreste Meridional. Asssim emergiu a necessidade de desenvolver atividade de extensão em quatro escolas da rede municipal de Garanhuns, com alunos de oitavos anos do ensino fundamental, com o objetivo de conscientizar os estudantes sobre a importância das mulheres e buscando promover a desconstrução, através de processo formativo, do machismo. A metodologia seguiu as seguintes etapas: a) estudo e discussão de texto pelos grupos supracitados, com referencial teórico embasado em pesquisadoras como Margareth Rago, Tânia Swian, Djamila Ribeiro, e outras; b) definição de escolas municipas para atuação e sensibilização dos gestores, professores e pais de alunos das escolas para desenvolver as atividades,; c) contato e e desenvolvimento de atividades lúdicas e rodas de conversa com os(as aulos(as). Constatou a importância da educação para a quebra de conduta machista institucionalizada na cultura.
Palavras-chave: Mulheres; Educação; Desconstrução do Machismo.
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Copyright (c) 2020 Rosa Maria Farias Tenório, Patrícia Maria Tenório de Souza
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