Necropolitical education
notes on the modality of youth and adult education
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i2.2507Keywords:
Touth and adult education, Necropolitical, ExpendableAbstract
This article presents an analysis of the type of education called Youth and Adults -EJA -from the conceptual perspective of necropolitics. Many works approach the theme from the criticism of the election of killable bodies, among which the black and poor population is often found. These works point to analytical possibilities of reflection about educational policies and educational practices where, in view of this situation, we will point out some questions about the treatment given to EJA and the main consequences for this educational modality and its subjects. The methodology used is of a bibliographic qualitative nature and included studies on the subject and also the analysis of some data that address the general framework of youth and adult education. As a result, we can see that, despite education having structural and historical problems in all modalities in Brazil, with regard to EJA, not only as a modality, but also the subjects in a daily way, are marked as belonging to an expendable collective. both in terms of human and capital investments.
Metrics
References
Adorno, T. W. (2019) Estudos sobre a personalidade autoritária. Unesp.
Arroyo, Miguel. (2012) Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Vozes.
Bourdieu, Pierre. (1983) O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. (pp. 122-155). Ática.
Brasil, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: Senado Federal, 2017.
Brasil, Lei Nº 5.692. Brasília, 1971.
Carmo, G. T. do; Carmo, C. T. do (2014). A permanência escolar na Educação de Jovens e Adultos: proposta de categorização discursiva a partir das pesquisas de 1998 a 2012 no Brasil. Arquivos Analíticos de Pesquisas Educativas, v.22 (63), pp. 1-42. https://epaa.asu.edu/index.php/epaa/article/view/1358/1839
Carvalho, M. P. (2014). O financiamento da EJA no Brasil: repercussões iniciais do FUNDEB. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 30 (3), pp. 635 - 655. https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/57618/34586
Chauí, Marilena de Souza. (2000). Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. Fundação Perseu Abramo.
Chaveiro, E. F., Almeida, R. P. de. (2020). Educação Necropolítica: personalidade autoritária, violência e escolarização de jovens pobres no Brasil. Atâtôt – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, v. 1( 2), pp. 102-117. https://www.revista.ueg.br/index.php/atatot/article/view/10988
COSTA, ALINE P, SILVA, Heloise C., MARTINS, Carlos H. S. (2020). Necroeducação: reflexões sobre a morte do negro no sistema educacional brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v. 25, pp. https://doi.org/10.1590/S1413-24782020250043
Cruz, S. R. da; Manhães, E. K.; Carmo, G. T. do (2020). O entrelace entre o bem-estar e a permanência escolar: um estudo sociométrico envolvendo estudantes da EDA do IFF. Revista de Administração Educacional, v.11 (1), pp. 90-107. https://periodicos.ufpe.br/revistas/ADED/article/view/246157/36644
Engels, F. (2010) A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Boitempo.
Fernandes, F. (1982). A ditadura em questão. T.A. Queiroz.
Fernandes, F. (2008) A integração do negro na sociedade de classes. Globo. 2 vols.
Fernandes, F. (2011). Brasil: em compasso de espera – pequenos escritos políticos. Editora UFRJ.
Fernandes, F. (2010). Circuito Fechado: quatro ensaios sobre poder institucional. Globo.
Fernandes, F. (1966). Educação e sociedade no Brasil. Dominus.
Fernandes, F. (1989). O desafio educacional. Cortez.
Ferracini, R. (2020). Educação geográfica no combate a necropolítica racial do coronavírus. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 01, pp. 211-220. https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/54459
Freire, P. (2018). A pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. Paz & Terra.
Freire, P. (2019a). A pedagogia do oprimido. Paz & Terra.
Freire, P. (2019b). À sombra desta mangueira. Paz & Terra.
Friedrich, M., Benite, A. M. C., Benite, C. R., PEREIRA, V.S. (2010). Trajetória da escolarização de jovens e adultos no Brasil: de plataformas de governo a propostas pedagógicas esvaziadas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, v. 18, pp. 389-410. https://doi.org/10.1590/S0104-40362010000200011
Gomes Junior, E. dos S. (2022) Apontamentos sobre a desigualdade na educação a partir da sociologia de Jessé Souza. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, v. 4 (3), p. 742 - 754.
https://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/200
Gonzales, Lélia. (1982) De Palmares às escolas de samba, estamos aí. Mulherio, v.2 (5), p. 3.
IBGE. (2020). Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios Contínua. IBGE.
Kohan, W. O. (2020). Tempos da escola em tempo de pandemia e necropolítica. Práxis educativa, v. 15, pp. 1-9.
https://revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/16212
Mbembe, Achille. (2018). Necropolítica. São Paulo: N-1.
Pereira, A. O., Melo, C. D., Ernst, D. C., Santos, G. dos, Trindade, J. A. F., Galvão, J. R. M. (2020). Epistemologias à procura de justiça. Revista de Estudos em Educação e Diversidade. v. 1 (2), p. 50-76. http://periodicos2.uesb.br/index.php/reed.
Ribeiro, D. (1991). “Genocídio: estamos matando nosso povo”. Diário do Senado federal, n. 25.
Ribeiro, D. (2018). Educação como Prioridade. Global.
Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Companhia das Letras.
Salazar, J. W. R., Carvalho, M. P. (2021). Revista Educação e Emancipação, v. 14 (n.3), pp.599-627. https://doi.org/10.18764/2358-4319.v14n3p599-627
Sampaio, M. N. (2009). Práxis Educacional, v.5 (7), pp. 13-27. https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/600/493
Sandel, M. (2020). A tirania do mérito. Civilização Brasileira.
SAVIANI, D. (1988). Política e educação no Brasil. Cortez.
SCHELER, M. (2008). A posição do homem no cosmos. Forense Universitária.
Sergei, S.; Carvalho, L.; Kipnis, B. (2003). Os jovens adultos de 18 a 25 anos: retrato de uma dívida da política educacional. IPEA.
Soares, L. (2019). Trajetórias compartilhadas de um educador de jovens e adultos. Autêntica.
Souza, E. de L., CARVALHO, A. F. (2021). Pensar outros possíveis entre infâncias e necropolíticas. CHILDHOOD & PHILOSPHY, v. 17, pp. 01-18. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/59100/38595
SOUZA, J. (2012). A Construção social da subcidadania. Editora UFMG.
SOUZA, J. (2020). A ralé brasileira: quem é e como vive. Contracorrente.
Tavares, P. de A., Souza, A. P. , Ponczek, V. P. (2014). Uma análise dos fatores associados à frequência ao ensino médio na educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 44, pp. 7-35. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4624/1/PPE_v44_n01_Analise.pdf
Vásquez, A. S. (Org.). (1998). El mundo de la violencia. Fondo de Cultura Económica.
Vieira Pinto, A. (2001). Sete lições sobre educação de adultos. (12ª ed). Cortez.
Volpe, G. C. M. (2013). O financiamento da educação de jovens e adultos em municípios mineiros no período de 1996 a 2006: até quando migalhas?. Revista Brasileira de Educação, v. 18, pp. 693-716. https://doi.org/10.1590/S1413-24782013000300010
Wallerstein, I. (2001). Capitalismo histórico e civilização capitalista. Contraponto.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Elson dos Santos Gomes Junior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Diversitas Journal expresses that the articles are the sole responsibility of the Authors, who are familiar with Brazilian and international legislation.
Articles are peer-reviewed and care should be taken to warn of the possible incidence of plagiarism. However, plagiarism is an indisputable action by the authors.
The violation of copyright is a crime, provided for in article 184 of the Brazilian Penal Code: “Art. 184 Violating copyright and related rights: Penalty - detention, from 3 (three) months to 1 (one) year, or fine. § 1 If the violation consists of total or partial reproduction, for the purpose of direct or indirect profit, by any means or process, of intellectual work, interpretation, performance or phonogram, without the express authorization of the author, the performer, the producer , as the case may be, or whoever represents them: Penalty - imprisonment, from 2 (two) to 4 (four) years, and a fine. ”