Hegemonic leadership: a mirror of dominant masculinity in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v10i1.2737

Keywords:

Hegemonic masculinity, Leadership, Masculinities,, Leadership

Abstract

This research aimed to analyze the iconographies of masculinities in Brazil. The qualitative and exploratory research sought to understand the words and images that were linked to masculinities. The research was carried out using an electronic form where the subjects could freely answer which three words and symbols best describe masculinity. A total of 418 responses were retrieved. A total of 1229 words and 1152 symbols were collected, which were fragmented into categories. This research analyzed the categories described as emotional, physical and social. The research identified that male hegemony influences not only how leadership is exercised, but how gender asymmetry is still significant today.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Augusto Ferreira Ramos Filho, State University of Alagoas, Brazil

0000-0001-8375-4024; Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Doutor em Administração pela UFPB. Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Comportamento -GEPGEC, BRAZIL. E-mail: augusto.filho@uneal.edu.br

References

Barrett, M. (1986). Women's oppression today: problems in Marxist feminist analysis (5th ed.). Verso Books.

Batista, K. S. A., & Lima, A. F. (2017). Por uma implicação política e conceitual nos estudos sobre homens, masculinidades e violência de gênero. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 38(2), 175-188.

Bourdieu, P. (2011). O campo político. Revista brasileira de Ciência política, 5, 193-216.

Connell, R. W., & Messerschmidt, J. W. (2013). Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, 21, 241-282.

De los Santos Rodriguez, S. (2019). Um breve ensaio sobre a masculinidade hegemônica. Diversidade e Educação, 7(2), 276-291.

Fontanella, B. J. B., Ricas, J., Turato, E. R., & Melo, D. G. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos de saúde pública, 27, 388-394.

Gilmore, D. (1994). Hacerse hombre. Concepciones culturales de la masculinidad. Paidós.

Kimmel, M. S. (1998). A produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas. Horizontes antropológicos, 4, 103-117.

McMahon, A. (1993). Male Readings of Feminist Theory: the psychologization of sexual politics in the masculinity literature. Theory and Society, 22(5).

Minayo, M. C. S. (2009). Seis características das mortes violentas no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, 26, 135-140.

Moore, R., & Gillette, D. (1993). Rei, guerreiro, mago, amante: a redescoberta dos arquétipos do masculino. Campus.

Oliveira, P. P. (1998). Discursos sobre a masculinidade. Estudos Feministas, 91-112.

Souza, E. R., & Minayo, M. C. S. (2007). Morbimortalidade de jovens de 15 a 29 anos por violências e acidentes no Brasil: situação atual. Tendências e perspectivas. Opas/Claves.

Robert Half. (n.d.). Mulheres e o mundo corporativo. Recuperado de https://www.roberthalf.com.br/sites/roberthalf.com.br/files/legacy-pdfs/robert_half_-_mulheres_e_o_mundo_corporativo_0.pdf

Saffioti, H. I. B. (2015). Gênero patriarcado violência (2nd ed.). Expressão Popular, Fundação Perseu Abramo.

Saffioti, H. I. B. (1992). Rearticulando gênero e classe social. In A. de Oliveira Costa & C. Bruschini (Eds.), Uma questão de gênero (pp. 11-32). Rosa dos Tempos.

Vallejo, S. E. R., & Pimentel, S. R. (2015). Machismo misoginia patriarcado una reflexión desde la terapia narrativa. Revista Eletrónica: Procesos Psicológicos y Sociales, 11(1), 1-31.

Published

2025-01-25

How to Cite

Ramos Filho, A. F. (2025). Hegemonic leadership: a mirror of dominant masculinity in Brazil. Diversitas Journal, 10(1). https://doi.org/10.48017/dj.v10i1.2737