Racism in brazilian football: Club de Regatas Vasco da Gama and its impact on black communities
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3266Keywords:
Soccer, Psicologie, IdentityAbstract
This article aims to investigate the theme of racism in Brazilian football, specifically in the context of Club de Regatas Vasco da Gama, and its impact of black communities. Vasco da Gama is one of the most iconic clubs in Brazil, known for its history and tradition, but also for its connection to social issues. This study examines how racism affects not only black athletes but also the identify and self-esteem of black communities associated with the club. The article presents a literature review on racism in football, emphasizing the important of investigate the specific context of Vasco da Gama. Additionally, it outlines the methodology used, which includes the analysis of interviews, testimonials, and historical data. The results of this study have potential to contribute to a deeper understanding of the complex dynamics in football and provide valuable insights for the promoting equality and inclusion in the Brazilian football landscape.
Metrics
References
Alencar, A. V.; Silva, E. F. (2021). Revisão sistemática sobre trabalho, racismo e sofrimento psíquico. Psicologia: ciência e profissão. https://doi.org/10.1590/1982-3703003191716.
Barros, Mariana. (2023). Vasco x Coritiba: 21/09/2023. [Fotografia].
Conselho Federal de Psicologia. (2017). Relações raciais: Referências técnicas para a atuação de psicólogas/os.
Da conceição. Daniel M.; VAZ, Alexandre F. (2023). O esporte e seu conteúdo racista: discursos legitimadores sobre a presença e a ausência de pessoas negras. In: FERREIRA JÚNIOR, Neilton de S.; RUBIO, Katia (Orgs.). Racismo e esporte no Brasil: um panorama crítico e propositivo. Editora Tato: Grupo de Estudos Olím-picos.
Liga Metropolitana de Desportos Terrestres. Diploma de Campeão (1923). Acervo: Centro de Memória CRVG. [Fotografia].
Exigências para a filiação na AMEA. (13 de março de 1924). O Imparcial. (p. 10). [Fotografia].
Ferreira, R. F.; & Mattos, R. M. (2007). O afrobrasileiro e o debate sobre o sistema de cotas: um enfoque psicossocial. Psicologia: ciência e profissão. v 27(1). (pp. 46-63). https://doi.org/10.1590/S1414-98932007000100005.
Filho, Mário. (2002). O negro no futebol brasileiro. Mauad.
Gazeta de Notícias. (29 de janeiro de 1916). Gazeta dos Sports. Edição 00094. http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=103730_04&pesq=%22paladino%20fc%22&p&pagfis=36990.
Gil, A. C. (2008). Metodologia do Ensino Superior. 4ª ed. Editora Atlas.
Guinle, Arnaldo. (1924). Ofício da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos em réplica ao Ofício nº 261.
Luccas, Alexandre Nicolau. (1998). Futebol e torcidas: um estudo psicanalítico sobre o vínculo social. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social). Faculdade de Psico-logia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Martín-Baró, I. (1996). O papel do Psicólogo. Estudos de Psicologia. v 2(1). (pp. 7-27). https://www.scielo.br/j/epsic/a/T997nnKHfd3FwVQnWYYGdqj/?fomat=pdf&lang=pt.
Melo, D. J. L. (2015). A produção social da identidade étnico-racial e o “lugar” do Negro no Brasil: Entre construções e desconstruções [manuscrito não-publicado]. Universidade Federal do Maranhão.
Milan, Betty. (2014). O país da bola. Record.
Minayo, Maria Cecília de Souza (org.). (2015). Pesquisa social: teoria, método e criativi-dade. Vozes.
Munanga, Kabengele. (2008). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Autêntica.
Netvasco. (21 de agosto de 2015). Vasco publica, pela 1° vez, sua ata de fundação. https://www.netvasco.com.br/n/167039/vasco-publica-pela-1-vez-sua-ata-de-fundacao-veja.
Nogueira, Fábio. (9 de janeiro de 2017). Governo Temer como restauração colonialista. Le Monde Diplomatique Brasil. p. 4-5. https://diplomatique.org.br/governo-temer-como-restauracao-colonialista/.
O Imparcial. (24 de agosto de 1922). p. 10. [Fotografia].
Oliveira, Fátima. (2004). Ser negro no Brasil: Alcances e limites. Estudos Avançados. https://www.scielo.br/j/ea/a/CQmMqSJDwGS3vnSRPVZG66H/.
Pinto, M.; & Ferreira, Ricardo. (2014). Relações raciais no Brasil e a construção da identidade da pessoa negra. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v 9, n° 2. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082014000200011. Acesso em: 19 set. 2023.
Pires, B. (2017). No futebol, a face mais explícita do racismo que “faz parte do jogo”. https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/16/deportes/1510857476_990270.html#:~:text=Um%20dos%20raros%20e%20mais,depreciar%20o%20rival%20Jeuv%C3%A2nio%2C%20negro.
Prais, Mauro. (2011). História: 1898-1923. Netvasco. https://www.netvasco.com.br/mauroprais/vasco/histor1.html#fundacao.
Relatório anual da discriminação racial no futebol 2021. (2022). Observatório da Discri-minação Racial no Futebol. Museu da UFRGS.
Representação racista de Nelson da Conceição. (22 de abril de 1922). O Malho. p. 39. Acervo: Biblioteca Nacional
Santos, Joel R. dos. (1984). O que é racismo. Abril cultural & Brasiliense.
Santana, Walmer Peres. Resposta Histórica. https://crvascodagama.com/resposta-historica/.
Sawaia, B. B. (1999). O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/ inclusão. In: SAWAIA, B. B. (org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Vozes.
Silva, Carlos A. F. da; Votre, Sebastião J. (2006). Racismo no futebol. HP Comunicação Editora.
Silva, F. H. A.; Paula, P. A. F. (2020). Os impactos do racismo na subjetividade do jogador de futebol negro. Psicologia: ciência e profissão. https://doi.org/10.1590/1982-3703003230122.
Silva, Matheus dos Santos. (2021). O futebol como forma de ascensão social do negro no início do século XX: O Rio de Janeiro e o C. R. Vasco da Gama. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. v. 13. nº 52. (pp. 88-110). http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1072.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Matheus Vinycius Morais Lima de Miranda

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Diversitas Journal expresses that the articles are the sole responsibility of the Authors, who are familiar with Brazilian and international legislation.
Articles are peer-reviewed and care should be taken to warn of the possible incidence of plagiarism. However, plagiarism is an indisputable action by the authors.
The violation of copyright is a crime, provided for in article 184 of the Brazilian Penal Code: “Art. 184 Violating copyright and related rights: Penalty - detention, from 3 (three) months to 1 (one) year, or fine. § 1 If the violation consists of total or partial reproduction, for the purpose of direct or indirect profit, by any means or process, of intellectual work, interpretation, performance or phonogram, without the express authorization of the author, the performer, the producer , as the case may be, or whoever represents them: Penalty - imprisonment, from 2 (two) to 4 (four) years, and a fine. ”