The Discourse on Race and Emotions
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3296Keywords:
Anti-racism, Discursive Awareness, Human RightsAbstract
This study addresses the aspirations of Black people and their emotional impact, based on the capitalist structure of our society. The study explores the prospects for a dignified life for Black and Brown people in Brazilian society. The overall objective is to analyze the discourse on race and emotions and their consequences for the lives of Black and Brown people. More specifically, it explores the category of race based on the emotional aspect and its consequences in the social sphere, and identifies the quality of life of Black and Brown people in Brazil. The methodology focuses on Michel Foucault's (1986) discourse analysis based on the categories of discursive consciousness, subject position, and political activism. The research is a literature review focusing on studies developed by Fanon (2008), integrating the perspective of respect and dignity for Black people, as well as the guarantee of rights related to living in peace. The fight for anti-racism, as concluded, involves developing more assertive affirmative action measures aimed at guaranteeing the rights of discriminated populations. The solution starts with the development of truly humane and decolonial policies.
Metrics
References
Adichie, Chimamanda Ngozi. (2019). O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras. 64 p. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v10i1.12768
Alencar, Y. M. M. A. de. (2022). Saber-se negra: identidade e formação profissional. São Paulo: Pimenta Cultural.
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. São Paulo. Pólen, 2019.
Bento, M. A. S. (2022). O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras.
Brasil. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2012.
_______. Lei nº 14.723, de 13 de Novembro de 2023. Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre o programa especial para o acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental em escola pública. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil. Ministério da Educação. (2022). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC.
Carneiro, M. S. (2005). A Construção do Outro como Não-Ser como fundamento do Ser. FEUSP.
Costa, Igor Gomes da. (2023). O Menino Possidônio.1ª ed. João Pessoa - PB: Editora Oiticica.
Du Bois, W. (2021). As almas do povo negro. São Paulo: Veneta.
Fanon, F. (2008). Pele negras, máscaras brancas. Salvador: Bahia, EDUFBA.
Foucault (org. 1986). Foucault: a critical reader. New York: Basil Blackwell.
Freire, P. (1993). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Galton, F. (1883). Inquiries into human faculty and its development. J.M. Dent & Co.
Goffman, E. (2004). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução: Mathias Lambert. Coletivo Sabotagem.
Gonzalez, L. (2020). Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: Ensaios, Intervenções e Diálogos. Rio Janeiro: Zahar. 375 pp.
Gomes, N. L. (2017). O movimento negro educador. Saberes construídos na luta pela emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes.
Hall, Stuart. (2003). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG.
Hooks, B. (2013). Ensinando a Transgredir: A Educação como Prática da Liberdade. Marcelo Brandão Cipolla (Tradução). São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.
Moreira, A. (2019). Racismo recreativo. São Paulo: Pólen.
Moura, C. (1988). Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Ática.
Munduruku, D. (2021). "Os povos indígenas são a última reserva moral dentro desse sistema". Entrevista concedida a Pedro Stropasolas. Brasil de Fato, São Paulo (SP).
Nascimento, A. (1978). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
____________. (2002). Quilombismo. Documentos de uma militância panafricana. 2. ed. Brasília/Rio de Janeiro. Fundação Cultural Palmares.
Ribeiro, D. (2018). Educação como prioridade. Lúcia Velloso Maurício (Org.). São Paulo: Editora Global, 2018.
Ribeiro, D. (2017). O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento.
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In. Lander, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. CLACSO. p. 117-142.
Safatle, V.; Júnior, N. da S.; Dunker, C. (org.). (2020). Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico. São Paulo: Autêntica. 286p.
Schwarcz, L. M. (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, N. S. (2021). Tornar-se negro ou As Vicissutudes do Negro Brasileiro em Ascensão Social. Rio de Janeiro: Zahar.
Silva, P. B; Gonçalves, L. A. (2000). Movimento Negro e Educação. Revista Brasileira de Educação. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1413-24782000000200009. Acesso em: 25 de out de 2024.
Spivak, Gayatri ([1985] 2010). Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG.
Tavares, J. S. C. Kuratani, S. M. de A. (2019). Manejo Clínico das Repercussões do Racismo entre Mulheres que se “Tornaram Negras”. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 39. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-3703003184764. Acesso em: 25 out. 2024.
Walker, A. (2016). A Cor Púrpura. 1. ed. Rio de Janeiro: José Olympio.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Dayane Lopes de Medeiros

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Diversitas Journal expresses that the articles are the sole responsibility of the Authors, who are familiar with Brazilian and international legislation.
Articles are peer-reviewed and care should be taken to warn of the possible incidence of plagiarism. However, plagiarism is an indisputable action by the authors.
The violation of copyright is a crime, provided for in article 184 of the Brazilian Penal Code: “Art. 184 Violating copyright and related rights: Penalty - detention, from 3 (three) months to 1 (one) year, or fine. § 1 If the violation consists of total or partial reproduction, for the purpose of direct or indirect profit, by any means or process, of intellectual work, interpretation, performance or phonogram, without the express authorization of the author, the performer, the producer , as the case may be, or whoever represents them: Penalty - imprisonment, from 2 (two) to 4 (four) years, and a fine. ”