A marca do tropeirismo e os caminhos do gado em Alagoas

Autores/as

  • José Robson Gonçalves Ferreira Uneal
  • Angela Maria Araújo Leite UNEAL

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-1031

Resumen

RESUMO: A plantation, no nordeste brasileiro, é introduzida após a invasão portuguesa, no início do século XVI. O cultivo da cana de açúcar vai ser inserido na zona da mata e os engenhos vão se espalhando pelo território canavieiro. Para dar suporte a esses engenhos, a produção de alimentos se desenvolverá no agreste e a pecuária bovina no sertão, dessa forma o interior vai sendo ocupado, especialmente no atual território alagoano. Será a partir desta abordagem que o presente trabalho se desenvolverá. O objetivo é apresentar resultados da primeira etapa de uma pesquisa sobre a formação das cidades, através de levantamentos documentais em cartórios, igrejas e órgãos públicos. Assim, constatou-se a importância do tropeirismo, que será fundamental para o surgimento das feiras livres e, consequentemente, das cidades do agreste. Da mesma forma, as fazendas de gado serão o marco inicial da ocupação dos municípios do sertão alagoano.

PALAVRAS-CHAVE: Tropeiro. Rio dos currais. Agreste. Sertão. Alagoas.

 

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Publicado

2020-01-13

Cómo citar

Ferreira, J. R. G. ., & Leite, A. M. A. . (2020). A marca do tropeirismo e os caminhos do gado em Alagoas. Diversitas Journal, 5(1), 122–129. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-1031