Prevalencia de enfermedades crónicas no transmisibles en ancianos del noreste: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i1.2036Palabras clave:
Epidemiología, Enfermedad crónica, AncianoResumen
RESUMEN
Este artículo tiene como objetivo sintetizar el conocimiento científico producido sobre la prevalencia de Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ENT) en personas mayores de 60 años y más, residentes en el noreste de Brasil. Se trata de una revisión integradora de la literatura, en la que se consultaron las bases de datos Medline, Lilacs y Scielo en octubre de 2020, seleccionando estudios publicados entre 2000 y 2020. Inicialmente, la búsqueda de las producciones dio como resultado 259 producciones y desde el establecimiento de inclusión y exclusión. criterios, el corpus de esta revisión constó de 12 artículos. Los principales resultados mostraron una mayor prevalencia de ECNT en mujeres, las enfermedades más prevalentes fueron hipertensión, diabetes, artrosis y trastornos mentales, las cuales se asociaron significativamente con variables sociodemográficas y las condiciones de salud de la población anciana. Además, se observó que las publicaciones sobre el tema son escasas. Así, se espera promover el conocimiento de la prevalencia de ECNT en ancianos del Nordeste, así como se sugiere el desarrollo de más estudios sobre el tema.
Métricas
Citas
Alonso, J., Ferrer, M., Gandek, B., Ware, J. E., Aaronson, N. K., Mosconi, P., Rasmussen., N, Bullinger., M, Fukuhara, S., Kaasa, S. & Leplège, A. (2004). Health-related quality of life associated with chronic conditions in eight countries: results from the International Quality of Life Assessment (IQOLA) Project. Quality of life research, 13(2), 283-298.
Barreto, S. M., & Figueiredo, R. C. D. (2009). Doença crônica, auto-avaliação de saúde e comportamento de risco: diferença de gênero. Revista de saúde pública, 43, 38-47.
Barros, M. B. D. A., Francisco, P. M. S. B., Zanchetta, L. M., & César, C. L. G. (2011). Tendências das desigualdades sociais e demográficas na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD: 2003-2008. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 3755-3768.
Borim, F. S. A., Barros, M. B. D. A., & Botega, N. J. (2013). Transtorno mental comum na população idosa: pesquisa de base populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29, 1415-1426.
Botelho, L. L. R., de Almeida Cunha, C. C., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121-136.
Brito, K. Q. D., Menezes, T. N. D., & Olinda, R. A. D. (2016). Functional disability: health conditions and physical activity practice in older adults. Revista Brasileira de Enfermagem, 69, 825-832.
Brito, M. D. C. C., Freitas, C. A. S. L., de Mesquita, K. O., & Lima, G. K. (2013). Envelhecimento populacional e os desafios para a saúde pública: análise da produção científica. Revista Kairós-Gerontologia, 16(2), 161-178.
Christofoletti, M., Duca, G. F. D., Gerage, A. M., & Malta, D. C. (2020). Simultaneidade de doenças crônicas não transmissíveis em 2013 nas capitais brasileiras: prevalência e perfil sociodemográfico. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29.
Confortin, S. C., Giehl, M. W. C., Antes, D. L., Schneider, I. J. C., & d’Orsi, E. (2015). Autopercepção positiva de saúde em idosos: estudo populacional no Sul do Brasil. Cadernos de saúde pública, 31, 1049-1060.
dos Santos, S. A. L., dos Santos Tavares, D. M., & Barabosa, M. H. (2010). Fatores socioeconômicos, incapacidade funcional e número de doenças entre idosos. Revista eletrônica de enfermagem, 12(4), 692-7.
Duarte, M. B., & Rego, M. A. V. (2007). Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Cadernos de Saúde Pública, 23, 691-700.
Fragoeiro, I. M. A. R. (2015). Fatores significativos na saúde mental das pessoas idosas. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 13, 9-16.
Gato, J. M., Zenevicz, L. T., Faganello Madureira, V. S., Gaffuri da Silva, T., Sedrez Celich, K. L., Silva de Souza, S., & Furlan de Léo, M. M. (2018). Saúde mental e qualidade de vida de pessoas idosas. Avances en Enfermería, 36(3), 302-310.
IBGE (2010). Cidades e estados, 2010. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.
IBGE (2015). Pesquisa Nacional de Saúde 2013. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28793-pns-2019-sete-em-cada-dez-pessoas-que-procuram-o-mesmo-servico-de-saude-vao-a-rede-publica .
IBGE (2018). Projeção da População 2018: número de habitantes do país deve parar de crescer em 2047. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/21837-projecao-da-populacao-2018-numero-de-habitantes-do-pais-deve-parar-de-crescer-em-2047
Leite-Cavalcanti, C., Rodrigues-Gonçalves, M. D. C., Rios-Asciutti, L. S., & Leite-Cavalcanti, A. (2009). Prevalência de doenças crônicas e estado nutricional em um grupo de idosos brasileiros. Revista de Salud Pública, 11, 865-877.
Lethbridge-Çejku, M., Schiller, J. S., & Bernadel, L. (2004). Summary health statistics for US Adults; National Health Interview Survey, 2002.
Louvison, M. C. P., Lebrão, M. L., Duarte, Y. A. O., Santos, J. L. F., Malik, A. M., & Almeida, E. S. D. (2008). Desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde entre idosos do município de São Paulo. Revista de Saúde Pública, 42, 733-740.
Martins, A. M. E. D. B. L., Nascimento, J. E., Souza, J. G. S., Sá, M. A. B. D., Feres, S. D. B. L., Soares, B. P., & Ferreira, E. F. (2016). Associação entre transtornos mentais comuns e condições subjetivas de saúde entre idosos. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 3387-3398.
Mendes, T. D. A. B., Goldbaum, M., Segri, N. J., Barros, M. B. D. A., César, C. L. G., & Carandina, L. (2013). Fatores associados à prevalência de hipertensão e medidas de controle entre idosos residentes no Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29(11), 2275-2286.
Ministério da Saúde, (2004). PREVALÊNCIA DE TABAGISMO NO BRASIL. Dados dos inquéritos epidemiológicos em capitais brasileiras. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tabaco_inquerito_nacional_070504.pdf.
Moura, A. A. G. D., Carvalho, E. F. D., & Silva, N. J. C. D. (2007). Repercussão das doenças crônicas não-transmissíveis na concessão de benefícios pela previdência social. Ciência & Saúde Coletiva, 12, 1661-1672.
Queiroz, T. S., Rehem, T. C. M. S. B., Stival, M. M., Funghetto, S. S., Lima, L. R. D., Cardoso, B. G., & Santos, W. S. (2018). Como homens idosos cuidam de sua própria saúde na atenção básica?. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 554-561.
Ribeiro, A. A., Pessoa, M. T. G., Azevedo, S. M. U., Oliveira, V. T. L., & Meireles, A. L. (2016). Caracterização socioeconômica, estado nutricional e prevalência de insegurança alimentar em idosos usuários do restaurante popular de um município do nordeste brasileiro. Revista Ciência Plural, 2(3), 59-71.
Ribeiro, D. R., Calixto, D. M., da Silva, L. L., Alves, R. P. C. N., & de Carvalho Souza, L. M. (2020). Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos. Revista Artigos. Com, 14, e2132-e2132.
Rocha, F. L., Melo, R. L. P. D., & Menezes, T. N. D. (2016). Fatores associados à síndrome metabólica em idosos do interior do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19, 978-986.
Rodrigues, M. A. P., Facchini, L. A., Piccini, R. X., Tomasi, E., Thumé, E., Silveira, D. S., ... & Paniz, V. M. V. (2009). Uso de serviços básicos de saúde por idosos portadores de condições crônicas, Brasil. Revista de Saúde Pública, 43, 604-612.
Salvato, K. F., Santos, J. P. M., Pires-Oliveira, D. A., Costa, V. S., Molari, M., Fernandes, M. T., ... & Fernandes, K. B. (2015). Análise da influência da farmacoterapia sobre a qualidade de vida em idosos com osteoartrite. Revista Brasileira de Reumatologia, 55, 83-88.
Santos, J. P. M., Andraus, R. A., Pires-Oliveira, D. A., Fernandes, M. T., Frâncica, M. C., Poli-Frederico, R. C., & Fernandes, K. B. (2015). Análise da funcionalidade de idosos com osteoartrite. Fisioterapia e Pesquisa, 22, 161-168.
Santos, L. M., & Cortina, I. (2011). Fatores que contribuem para a depressão no idoso. Rev Enferm UNISA, 12(2), 112-116.
Sarmento, L. R., Fernandes, P. F. C. B. C., Pontes, M. X., Correia, D. B. S., Chaves, V. C. B., Carvalho, C. F. D. A., ... & Moliterno, L. A. A. (2018). Prevalence of clinically validated primary causes of end-stage renal disease (ESRD) in a State Capital in Northeastern Brazil. Brazilian Journal of Nephrology, 40, 130-135.
Silva, P. A. D. S. D., Rocha, S. V., Santos, L. B., Santos, C. A. D., Amorim, C. R., & Vilela, A. B. A. (2018). Prevalência de transtornos mentais comuns e fatores associados entre idosos de um município do Brasil. Ciência & saúde coletiva, 23, 639-646.
Sousa, L., Galante, H., & Figueiredo, D. (2003). Qualidade de vida e bem-estar dos idosos: um estudo exploratório na população portuguesa. Revista de Saúde Pública, 37, 364-371.
Theme Filha, M. M., Souza Junior, P. R. B. D., Damacena, G. N., & Szwarcwald, C. L. (2015). Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e associação com autoavaliação de saúde: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18, 83-96.
Vasconcelos-Rocha, S., Almeida, M. M. G. D., Araújo, T. M. D., Medeiros-Rodrigues, W. K., Barreto-Santos, L., & Virtuoso-Júnior, J. S. (2012). Prevalência de transtornos mentais comuns entre idosos residentes em município do Nordeste do Brasil. Revista de Salud Pública, 14(4), 620-629.
WHO. Global Health Risks. 2009. http://www.who.int/healthinfo/global_burden_disease/GlobalHealthRisks_report_full.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mônica Thalia Brito de Melo, Gibson Barros de Almeida Santana, Louryanne de Castro Silva , Lívia Maria Barbosa Neves , Carlos Dornels Freire de Souza, Amanda Karine Barros Ferreira Rodrigues
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
