ACCIÓN EDUCATIVA PARA LA CONCIENCIACIÓN DE LAS ESCUELAS SECUNDARIAS SOBRE LA AUTOMEDICACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i2.2119Palabras clave:
Automedicación, Estudiantes, Bachillerato.Resumen
Este artículo aborda el consumo de medicamentos de venta libre y la Riesgos asociados al consumo de drogas sin autorización médica por parte de estudiantes de 3er grado. secundaria, de una escuela pública en São Sebastião - AL. La investigación tuvo por tienen como objetivo identificar la práctica de la automedicación en estudiantes de secundaria, mostrar los riesgos asociados a ella y promover la visibilidad del uso racional de los medicamentos. El trabajo se desarrolló en una Escuela Secundaria Estatal, ubicada en São Sebastião, Alagoas, de abril a mayo de 2021. Para la recogida de datos utilizamos: la aplicación de un cuestionario en línea, entrega de conferencias, disponibilidad de infografías relacionadas el tema de los contenidos del currículo escolar y la producción de folletos explicativos sobre el tema. La información obtenida fue analizada y agrupada en gráficos, tablas y cifras, para una mejor visualización de los resultados. Después de realizar los cuatro pasos, se puede ver la práctica de la automedicación por parte de estos estudiantes, con un predominio consumo para mujeres participantes, siendo las drogas más consumidas sin prescripción o Paracetamol, Dipirona y Dorflex. También fue posible observar la influencia de la familiares y amigos para la realización de esta práctica y la necesidad de una mayor conciencia de estos. Como intervención, los estudiantes produjeron y publicaron folletos. en medios digitales.Métricas
Citas
ANDRADE, C. H et al. Perspectivas da química medicinal para o século xxi: desafios
e oportunidades. Química Nova, 41(4):476-483, 2018. DOI:
http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20170745.
TODESCATO, J. T et al. Classificação terapêutica como facilitadora do uso racional
de medicamentos. Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, 01(000106),
Disponível em: https://semanaacademica.org.br/artigo/classificacao-
terapeutica-como-facilitadora-do-uso-racional-de-medicamentos.
FERRO, R. W. Uso excessivo de medicamentos. Santa Rosa. Trabalho de Conclusão
de curso (Curso de Psicologia). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul – UNIJUÍ – RS, 2019. Disponível em:
https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/handle/123456789/6690.
MORAES, A. L et al. Automedicação: revisando a Literatura sobre a resistência
bacteriana aos antibióticos. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 5(1):122-132, 2016.
Disponível http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/article/viewFile/2
/1059.
FREITAS, V. P et al. Automedicação em Universitários do curso de Graduação da área
de Saúde em uma Instituição de Ensino Superior Privada em Vitória da Conquista.
Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 11(39):25-37, 2017. Disponível em:
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/938.
JÚNIOR, N. M. C, SILVA, J. R. S. Visibilidade da Escola na Discussão Sobre o Uso
Racional de Medicamentos. Contexto & Educação, 32(102):145-169, 2017. DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2017.102.145-169.
BRAZ, G. M. O. S et al. Automedicação na Adolescência: prática entre alunos de uma
escola de ensino médio. Revista Enfermagem Contemporânea, 1(8):49-58, 2019.
DOI: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v8i1.2052.
FAGUNDES, B et al. Automedicação não é solução. Joinville. Relatório de Projeto
(Curso de Enfermagem). Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina,
Disponível em:
http://joinville.ifsc.edu.br/~bibliotecajoi/arquivos/pi/enfermagem2008/.
AQUINO, D. S et al. A automedicação e os Acadêmicos da área de saúde. Ciência &
Saúde Coletiva: Temas Livres, 15(5):2534-2538, 2008. DOI:
https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000500027.
FURTADO, C. F. A informação é o melhor remédio: riscos da automedicação.
Colombo. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde). Universidade
Federal do Paraná, 2013. Disponível em:
https://www.acervodigital.ufpr.br/handle/1884/49928.
SILVA L. G et al. Medicamentos: Uma abordagem interdisciplinar para ensino
fundamental. Revista Debates em Ensino de Química. 2018; 4(2):80-98. Disponível
em: http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1861.
ARTHUR CORRÊA, T et al. Material didático sob a ótica de professores da
educação básica: uso racional e descarte responsável de medicamentos. In: Anais
do CIET:EnPED:2020 – (Congresso Internacional de Educação e Tecnologias I
Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância), São Carlos, 2020. ISSN 2316-
Disponível em:
https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1502.
PINHEIRO, M. F. Avaliação transversal do perfil de indivíduos portadores de nível
superior praticantes de automedicação. Revista Saúde em Foco, 5(6):7-15, 2013.
Disponível em: http://www.unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/saude_foco/artigos/ano2013/
avaliacao_transversal.pdf.
ARAÚJO, A. L. Estudos brasileiros sobre automedicação: uma análise da
literatura. Ceilândia. Monografia (Especialização em Farmácia). Universidade de
Brasília, 2014. Disponível em: https://bdm.unb.br/handle/10483/8734.
OLIVEIRA, L. L et al. Avaliação da prática da automedicação numa população urbana
do Nordeste do Brasil. Scientia Plena, 12(12), 2016. DOI:
https://doi.org/10.14808/sci.plena.2016.127501.
NORONHA, J. I et al. Análise da prevalência da automedicação com anti-inflamatórios
não esteroidais em uma drogaria de Espírito Santo do Pinhal-SP. Revista Faculdades
do Saber,12(6):814-822, 2020. Disponível em:
https://rfs.emnuvens.com.br/rfs/article/view/118.
DA SILVA JÚNIOR, J. G et al. Hepatotoxicidade induzida pelo paracetamol e a
utilização do nomograma de Rumack-matthew para avaliar a terapêutica com N-
acetilcisteína. Revista Uningá. 2019; 56(4):65-84. Disponível em:
http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2087.
SILVA, A et al, Uso indiscriminado de analgésicos por docentes de uma instituição de
ensino superior: um risco imperceptível. Ver. Ver. Ref. Saúde - Fesgo, 02(3):22-29,
Disponível em:
http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rrsfesgo/article/view/7173/47966145.
MATOS , J. F et al. Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em
adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cadernos Saúde
Coletiva, 26(1):76-83, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462X201800010351.
MAYOLO, T, FERNANDES, L. C. Análise da prática de automedicação em uma
drogaria de Arroio do Meio-RS. Revista Destaques Acadêmicos, Arroio do Meio,
(3):7-18, 2012. Disponível em:
http://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/144.
CORREIA, B. C. Fatores Correlacionados à Automedicação entre os Jovens e Adultos:
Uma Revisão Integrativa da Literatura. Revista de Iniciação Científica e Extensão,
(1):57-61, 2019. Disponível em:
https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-
cientifica/article/view/143.
SILVA, A. B, LIMA, C. M. B. L. Educação em saúde sobre automedicação: Um
relato de experiência. In: III Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências,
(2)1-9, 2018. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?cluster=10250770387602691247&hl=pt-
BR&as_sdt=0,5#d=gs_qabs&u=%23p%3Dr9QmS1sNQo4J.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Welisson Da Silva Santos, José Marcelino Pereira Júnior , Valéria Cristina Santos Alexandre, Elânia Ferreira Silva , Aldenir Feitosa dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”