Relato do trabalho de campo como ferramenta de conhecimento, vivência e prática conservacionista no semiárido
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v9i2.2486Palabras clave:
Sertão, Dinâmica Geoambiental, AlagoasResumen
O trabalho objetiva compartilhar a experiência na disciplina Dinâmica geoambiental de ambientes áridos e semiáridos: conhecimentos, vivências e práticas de preservação e conservação ambiental, exposta através de aulas teóricas sobre o Sertão Nordestino e de atividade de campo no Sertão Alagoano. Trata-se de um estudo descritivo realizado no formato teórico de aulas expositivas e de aula prática em duas cidades do Sertão de Alagoas e uma em Sergipe, onde foi possível fazer análises sobre o território, suas dinâmicas e culturas abordando a temática pelas comparações das regiões exploradas e o Sertão Nordestino. Através das explanações em aula e da prática na atividade de campo foi possível comparar o que mudou nas secas de séculos passados para as secas atuais e entender a importância do marco legal para viabilizar ações emergenciais, a fim de que um fenômeno antes visto apenas como uma causa natural passasse a ser, também, uma questão do Poder Público.
Métricas
Citas
Carbonell, J. (2002). A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed, (Coleção Inovação Pedagógica).
Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres: Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2012: volume Brasil, 2015. https://www.ceped.ufsc.br/wp-content/uploads/2012/01/AMAZONAS_mioloWEB.pdf.
Ferreira, A. G., Mello, N. G. S. (2005). Principais sistemas atmosféricos atuantes sobre a região nordeste do Brasil e a influência dos oceanos Pacifico e Atlântico no clima da região. Revista Brasileira de Climatologia, 1(1), 15-28, dez. 2005. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/13436/6861.
Lévy, Bertrand (1997). Géographie culturelle, géographie humaniste et littérature: position épistémologique et méthodologique. Géographie et Cultures, n. 21, printemps, p. 27-44, 1997. file:///C:/Users/Samsung/Downloads/B-Levy-geocu-gh-litt-gc-1997.pdf.
Mota, Mauro (1961). Geografia literária. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro.
Morais, J. D. M.; Souza, P.; Costa, T. (2017). A Relação Teoria e Prática: Investigando as compreensões de professores que atuam na Educação Profissional. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 1 (12), 111-124, jun/2017. https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/5720/pdf
Prodanov, C.C; Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2ª ed.). Freevale.
Universidade Federal de Sergipe. (2022, jun. 21). O MAX. https://max.ufs.br/pagina/20239.
Viveiro, A. A.; Diniz, R. E. da S. (2009). Atividades de campo no ensino das Ciências e na Educação Ambiental: refletindo sobre as potencialidades dessa estratégia na prática escolar. Ciência em tela, São Paulo, 2 (1), 1-12, jan/2009. file:///C:/Users/Samsung/Downloads/Atividades_de_campo_no_ensino_das_cienci.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 JULIANA ALEJANDRA FARIAS DE MELO, José Lidemberg de Sousa Lopes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
