Composição química bromatologica da Palma Miúda Adensada utilizando dois tipos de adubação orgânica
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2660Palabras clave:
Cactácea, esterco, nutrição, produtividade, semiáridoResumen
Palma forrageira é adaptada às regiões de clima semiárido, constituindo importante fonte de alimento para os rebanhos no período de estiagem, sobretudo no Nordeste do Brasil. O presente trabalho tem como objetivo determinar a composição química bromatológica da palma miúda (Opuntia cochenillifera) irrigada em função de dois tipos de adubação orgânica no município Santana do Ipanema-AL. O projeto foi realizado na comunidade Serrote dos Braz, a qual está localizada no município de Santana do Ipanema, mesorregião do Sertão Alagoano.O delineamento experimental será em blocos casualizados ao acaso, com arranjo de parcelas subdivididas. Os cladódios foram plantados em formato dominó, testando níveis de adubação orgânica (esterco bovinos, caprinos, ovinos e aves) e adubação química. Para determinação da composição bromatológica, o material vegetal foi analisado individualmente para os teores de matéria seca, matéria mineral, extrato etéreo, proteína bruta, matéria orgânica, lignina, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido.O corte das plantas foi realizado na primeira inserção, deixando apenas a planta mãe. Em seguida foi feita a pesagem, em balança de precisão, de todos os cladódios colhidos, separando-os por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey. Sendo utilizado o “PROC GLM – General Linear Models”, do software Statistical Analysis System – SAS considerando como valores significativos de probabilidade inferiores a 5% (P<0,05).
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