Territorios de complejidades interculturales en la educación superior: diálogos desde Brasil, Cabo Verde y México
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3273Palabras clave:
Dialogicidad, Interculturalidad, Sistema educativoResumen
La educación superior puede ser debatida por diferentes dimensiones y, como categoría de análisis nos permite comprender las dialécticas y asimetrías entre el ser y el saber en la actividad educativa, prospección científica y en las lógicas de desarrollo social que afectan, directamente, las políticas aplicadas a determinadas poblaciones, ya sea por la promoción o brechas que pueden ampliar o limitar el acceso a la Universidad y sus programas de formación científicos o tecnólogos que en la actualidad son forzados a ajustarse y actualizar sus contenidos curriculares. El objetivo del trabajo es compartir en diálogo de experiencias lo que se ha construido como territorios de praxis educativa y las territorialidades que se convierten en importantes contribuciones teóricas y conceptuales, para reflexionar sobre las complejidades interculturales en la educación superior. La metodología se fundamenta en el diálogo que produce un espacio donde se abordan temáticas locales y que son, a la vez, globales como casos de estudios desarrollados en Brasil, Cabo Verde y México. Los resultados esperados proponen avances en la comprensión acerca de lo que son políticas educativas, dimensiones temáticas, disciplinares y lo que finalmente se está construyendo como aprendizaje que se impone y aquellas con posibilidades de realizar transformaciones en niveles más cercanos a la vida cotidiana como el comunitario.
Métricas
Citas
Afonso, M. M. (2002). Educação e classes sociais em Cabo Verde. Editorial Associação Académica Africa Debate; Spleen, Lisboa, Portugal, Praia, Cabo Verde.
Alves, M. de F. C. (2008). Representações sociais e construção de identidade de Cabo Verde no Rio de Janeiro: estudantes, imigrantes e descendentes. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/15291.
Alves, M. de F. C.; Desidério, E. de J. (2007). A diáspora cabo-verdiana no Rio de Janeiro: aspectos socio-demográficos e percepções etnográficas no contexto das migrações. [Ponencia]. VII Reunião de Antropologia do MERCOSUL, Porto Alegre, RS.
Andrade, E. (1998). Do mito a história. In: Andrade, E; Veiga, M. (coords). Cabo Verde: insularidade e literatura. Editions Karthala. (pp. 17-32).
Arias G., A. (2022). La Universidad en Jaque. Diferencia étnica y práctica docente frente a la decolonialidad en la Universidad Intercultural de Chiapas. Tesis (Doctorado en Antropología Social) - Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social Unidad Occidente, Guadalajara, México.
BDMTM- Biblioteca Digital de Medicina Tradicional Mexicana (2024). La Medicina Tradicional de los Pueblos Indígenas de México. http://www.medicinatradicionalmexicana.unam.mx/index.html.
Bertely, M. (2013). Debates conceptuales sobre educación multicultural e intercultural. In: Bertely, M., Dietz, G. & Díaz Tepepa, G. (coords.). Multiculturalismo y educación 2002-2001. México: Consejo Mexicano de Investigación Educativa/Asociación Nacional de Universidades e Instituciones de Educación Superior. (pp. 41-80).
Cardoso, Katia A. L. (2004). Diáspora: a (décima) primeira ilha de Cabo Verde. A relação entre a emigração e a política externa cabo-verdiana. Dissertação (Mestrado em Estudos Africanos: Desenvolvimento Social e Econômico em África) – Lisboa: Instituto Superior da Ciência do Trabalho e da Empresa.
De Jesus, E. (2022). Fronteiras de interculturalidade na integração das pessoas migrantes: teoria e práticas de agenda intergovernamental e o direito ao acolhimento em Foz do Iguaçu /Brasil, Editora FI.
Desidério, E. de J. (2006). Migração internacional com fins de estudo: o caso dos africanos do Programa Estudante‐Convênio de Graduação em três Universidades públicas no Rio de Janeiro. 2006. Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais) – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro.
Fleuri, R. M. (2017). Aprender com os povos indígenas. Revista de Educação Pública, [S.l.], v. 26 (n. 62/1), pp. 277-294. DOI: 10.29286/rep.v26i62/1.4995.
Forero, D. J. y Castro, P. A. (2022). Políticas educativas y cooperación internacional en Latinoamérica. Revista FACCEA, v. 12 (n.1), pp. 08–28. DOI: https://doi.org/10.47847/faccea
Freire, P. (1997). Pedagogía de la autonomía. Saberes necesarios para la práctica educativa. México: Siglo XXI Editores.
Freire, P. (1983). Pedagogía del oprimido. México: Siglo XXI.
Freire, P. (1979). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hua, X., Greenhill, S. J., Cardillo, M., Schneemann, H. & Bromham, L. (2019). The ecological drivers of variation in global language diversity. Nature Communications, v. 10 (n 2047). DOI: https://doi.org/10.1038/s41467-019-09842-2
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2023). Ingresso por cotas aumentou 167% nas universidades. Noticias INEP. Disponible en: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/censo-da-educacao-superior/ingresso-por-cotas-aumentou-167-nas-universidades
INPI – Instituto Nacional de los Pueblos Indigenas (2015). Atlas de los pueblos indígenas de México. https://atlas.inpi.gob.mx/chiapas-2/
Korsbaek, L., Rentería, M. A. (2007). El indigenismo en México: antecedentes y actualidad. Ra Ximhai: Revista científica de Sociedad, Cultura y Desarrollo Sostenible, v. 3 (n 1), pp.195-224.
Martínez M. Isabel. (2022, agosto). UNAM-Históricas. Laboratorios de historia amerindia contemporánea. Imaginando otros futuros [Video] YouTube. Disponible en: https://youtu.be/5kulX0NHmSQ
México (2022). Gobierno del Estado de Puebla, Secretaría de Gobernación, Orden Jurídico Poblano. Plan Estatal de Desarrollo, 2019-2024. https://agenda2030.puebla.gob.mx/files/documento/f_not_6_d_55aj8we74_426.pdf
Neves, R.; Sarmento, T. (2015). Analisando o processo de interiorização da Ufal: Vocações Econômicas, demandas educacionais e o corpo social do Campus Arapiraca. In: Albuquerque, C.; Lusa, M. Olhares. Uma abordagem multidisciplinar sobre o semiárido alagoano. (pp. 145-171). Edufal.
OIM – Organización Internacional para las Migraciones (2017). Protocolo de la Unión Africana sobre la Libre Circulación de Personas en el Continente: Consecuencias Para La Gobernanza De La Migración En África. Comité Permanente de Programas y Finanzas.
México (2006). Orden Jurídico Poblano. Decreto que crea la Universidad Intercultural del Estado de Puebla.
Pereira, D. A. (2005). Estudos da História de Cabo Verde. Lisboa: Alfa Comunicações.
Pereira, J. M. G. (2020). Integração académica, social e cultural dos estudantes cabo – verdianos na cidade de Bragança. Dissertação (Mestrado em Educação Social) - Escola Superior de Educação de Bragança.
Pita-Torres, B. A. (2020). Políticas públicas y gestión educativa, entre la formulación y la implementación de las políticas educativas. Civilizar: Ciencias Sociales y Humanas, v. 20 (n. 39), pp. 139-152. DOI: https://doi. org/10.22518/jour.ccsh/2020.2a09
Pumar, J. A. (2009). Educación intercultural en México: dimensiones, problemáticas y propuestas. México, UNAM.
Quijano, A. (1988). Modernidad, identidad y utopía en América Latina. Lima, Sociedad y Política ediciones.
Silva Neto, J. P. (2023). Saberes dos povos indígenas Maya e Yanomami: desafios epistêmicos no processo de descolonização. São Carlos: Pedro & João Editores.
Santos, B. S. (2009). Una epistemología del Sur. México: Clacso-Siglo XXI.
Sulca, E. (2014). Colonialidad e interculturalidad en Chiapas. Alternativas para una práctica docente pertinente. Anuario. Tuxtla Gutiérrez, México: Estudios Superiores de México y Centroamérica/Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas, pp. 203-216.
Toledo, V. M. & Bassols, N. B. (La Memoria Biocultural. La importancia ecológica de las sabidurías tradicionales, Barcelona, Icaria ed., 2008.
UFAL - Universidade Federal de Alagoas. (2009). Transparência. Projeto REUNI UFAL.
UFAL-Campus do Sertão (2022). Relatório de gestão do exercício 2021. Planejamento para 2022. Delmiro Gouveia-Al.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Edilma De Jesus Desidério, María del Rocío Echeverría González, Magdalena agunas-Vázques, Belinda Rodríguez Arrocha, João Paulino da Silva Neto, Maria de Fátima Carvalho Alves

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”