Produção textual no ensino básico: reflexões sobre os critérios de textualidade
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v1i2.391Resumen
RESUMO: Objetivou-se com este trabalho analisar e compreender as produções textuais realizadas por alunos do 9º ano do ensino fundamental de uma escola de esfera pública localizada na zona rural do município de Igaci – AL. Os discentes trazem consigo vestígios culturais arraigados que influenciam fortemente a produção textual. Desse modo, temos o intuito identificar e quantificar os critérios de textualidade contidos nas produções de texto destes alunos. Para esse estudo, se recorrerá a diversos autores como Antunes (2005); Bakhtin (1995); Sercundes (2004); Azevedo e Tardelli (2004); Marcuschi (2008); Koch (2012), além de outros teóricos. As análises foram realizadas por meio de 20 amostras, nas quais foram encontradas várias inconsistências no âmbito da ortografia, problemas de pontuação, ausência de coesão e coerência textuais, incidentes de concordância, entre outros. Portanto, constatou-se que, no corpus, a influência da oralidade teve um reflexo bastante negativo na escrita e, consequentemente, na produção final dos textos.
Palavras-chave: Análises. Produções Textuais. Ensino Básico.
ABSTRACT: This work aims to analyze and understand the textual productions performed by students of the 9th grade of elementary school of a public sphere of school in the rural municipality of Igaci - AL. The students bring with them ingrained cultural vestiges that strongly influence the textual production. Thus, we have the intention to identify and quantify the textuality criteria contained in the text productions of these students. For this study, we will use several authors as Antunes (2005); Bakhtin (1995); Sercundes (2004); Azevedo and Tardelli (2004); Marcuschi (2008); Koch (2012), and other theorists. The analyzes were performed using 20 samples, in which inconsistencies were found within the various spelling, punctuation problems, lack of cohesion and textual coherence, consistency incidents, among others. Therefore, it was found that the corpus, the influence of oral had a very negative effect on the writing, and therefore manufacture of the final products.
Keywords: Analyses. Textual productions. Basic education.
Métricas
Citas
ANTUNES, Irandé Costa. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo, Parábola editorial, 2005.
AZEVEDO, Claudinéia B. e TARDELLI, Marlete C. Escrevendo e falando na sala de aula. In CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2004.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos.10. ed. São Paulo: Contexto 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
SERCUNDES, Maria Madalena Iwamoto. Sobre o que se escreve na escola. In CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 José Bezerra da Silva, Max Silva da Rocha
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”