Uma análise marxista do filme Romance do Terceiro Mundo
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10i1.3157Palavras-chave:
Análise Marxista, Luta de Classes, Exploração, Capitalistas, Condições SociaisResumo
Este estudo apresenta uma análise marxista do filme Third World Romance, de Dwein Ruedas Baltazar. O objetivo é descobrir os significados mais profundos nos diálogos e cenas do filme, com foco especial nas lutas dos indivíduos filipinos de comunidades marginalizadas enquanto buscam um emprego estável para alcançar segurança financeira e suprir suas necessidades diárias. A análise destaca a luta de classes e a exploração da classe trabalhadora pelos capitalistas, especialmente na busca por salários justos e práticas laborais equitativas. Além disso, o estudo critica a forma como a resiliência é frequentemente romantizada como um mecanismo de enfrentamento diante de desafios pessoais, ofuscando os problemas sociais subjacentes. Através dos personagens Alvin e Britney, o filme oferece uma representação realista das condições socioeconômicas que ainda afetam muitos filipinos hoje. Esta crítica marxista serve como uma lente para examinar os problemas recorrentes da sociedade, como a desigualdade, a exploração e as dificuldades econômicas.
Métricas
Referências
Abrams, M. H. (1999). Marxist criticism. A glossary of literary terms. Harcourt Brace Publishers.
Beck, U. (2008). World at risk: The new task of critical theory. Development and Society, 37(1), 1-21. http://www.jstor.org/stable/deveandsoci.37.1.1
Beck, U. (2009). Critical theory of world risk society: A cosmopolitan vision. Constellations, 16(1), 3-22. https://doi.org/10.1111/j.1467-8675.2009.00534.x
Beck, U. (2010). Remapping social inequalities in an age of climate change: For a cosmopolitan renewal of sociology. Global Networks, 10(2), 165-181. https://doi.org/10.1111/j.1471-0374.2010.00281.x
Beck, U. (2011). Cosmopolitanism as imagined communities of global risk. American Behavioral Scientist, 55(10), 1346-1361. https://doi.org/10.1177/0002764211409739
Beck, U. (2013). Risk, class, crisis, hazards and cosmopolitan solidarity/risk community – Conceptual and methodological clarifications. Retrieved from https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00820297/document
Bustamante, P. B., & Villanueva, L. B. (2024). Intertextual Synergy: traversing the controversies of the Maria Clara at Ibarra, a film adaptation of Noli Me Tangere and El Filibusterismo. Diversitas Journal, 9(1).
Gugelberger, G. (1985). Marxism and African literature. Africa World Press.
Hands, G. (2000). Marx: A beginner’s guide. Hodder and Stoughton.
Kerrey, S. (2008). Marxism literary criticism. Retrieved from http://matigari.wordpress.com
King, B. (1960). New national and post-colonial literatures. Oxford University Press.
Marx, K. (2010). The economic and philosophic manuscripts of 1844: The communist manifesto, wage labour, capital and critique of the Gotha program. Red and Black Publishers.
Newton, K. M. (Ed.). (1997). Twentieth-century literary theory. St. Martin’s Press.
Ogude, J. (1999). Ngugi’s novel and African history: Narrating the nation. Pluto Press.
Raphael, M. (1993). Essays in Marxist aesthetics. Lawrence and Wishart Ltd.
Reiss, E. (1997). Marx: A clear guide. Pluto Press.
Schmit, R. (1997). Introduction to Marx and Engels: A critical construction. Westview Press.
Selden, R. (Ed.). (1988). The theory of criticism: From Plato to the present. A reader. Longman.
Trainer, T. (2010). Marxist theory. Retrieved from http://socialsciences.arts.unsw.edu.au/tsw/marx.html
Villanueva, L. B. (2022). Biag ni Lam-ang: An Ilokano Epic Analysis and Its Implication to Ilokano Folk Literature and Philippine Educational Development. Journal of Tianjin University Science and Technology. https://tianjindaxuexuebao. com/details. php.
Villanueva, L. B., Cristobal, J. A. A., Gamiao, B. A., Lasaten, R. C. S., Pascua, R. A., Balicao, K. Z., & Agsao, B. Y. (2023). SOCIETAL ISSUES AND CONDITIONS IN THE STORIES “THE HAPPY PRINCE” AND “THE GIVING TREE”: A SOCIOCULTURAL CRITICISM. Russian Law Journal, 11(4), 224-238.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Jonathan Dave P. Ayala , Louie Villanueva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
