Caracterização da disfunção temporomandibular em estudantes da graduação de uma instituição de Ensino Superior de Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v4i3.780Resumo
A ATM participa de papeis importantes do sistema estomatognático, sua desarmonia é tida disfunção. Temos por objetivo caracterizar a disfunção temporomandibular de estudantes de graduação de uma instituição de ensino superior de Alagoas. É um estudo discritivo, observacional, transversal e quantitativo, composto por alunos de IES, foram incluídos graduandos entre 18 e 29 anos, matriculados regularmente. Foram excluídos indivíduos com problemas de coluna, doenças reumatológicas ou qualquer outra condição que influencie na saúde das articulações. Instruídos a assinar o TCLE, responder o Questionário Anamnésico de Fonseca, e o Índice de disfunção clínica crânio mandibular (IDCCM) + índice de mobilidade mandibular – IMM. A análise estatística foi realizada pelo Teste do qui-quadrado e de Spearman com nível de significância de 95%. A amostra foi composta por 226 participantes, doa quais 76% eram do sexo feminino, 24% do masculino. 73,89% dos acadêmicos apresentou algum grau de DTM, onde 45,6% do tipo leve, 22,1% com DTM moderada e 6,2% severa. Fisioterapia e enfermagem apresentaram maior frequência, com uma porcentagem de 84,44% de DTM (p=0.000002504). A DTM não apresentou significância com mobilidade p=0,0957. 69% tinha diminuição da ADM, 39% tinham dor na região da ATM, 37% apresentou ruídos e 21% apresentou dor nos músculos mastigatórios. Mais de 70% da população estudada apresentou DTM, assim se propõe mais estudos que caracterizem a DTM, e tracem um perfil clínico dessa patologia, para implementar tratamento apropriado e que seja eficaz no público jovem, cada vez mais precocemente, a fim de diminuir sua incidência na vida adulta.
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