Frequência de Doenças Infecciosas em Gestantes de Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil

Autores

  • Suzanna Marielle Silva de Oliveira Biomédica – Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GOIÁS. Goiânia, Goiás, Brasil.
  • Murilo Barros Silveira Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás
  • Andrea Alves Ribeiro Professora da Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GOIÁS. Goiânia, Goiás, Brasil.
  • Flávia Martins Nascente Professora da Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GOIÁS. Goiânia, Goiás, Brasil.
  • João Vicente Macedo Filho APAE, Aparecida de Goiânia
  • Ana Maria de Castro Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - Universidade Federal de Goiás
  • Juliana Boaventura Avelar Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-1052

Resumo

RESUMO: O período gestacional não é isento de infecções que comprometam a saúde materno-fetal. Existem riscos do desenvolvimento de doenças infecciosas de transmissão vertical, que pode levar diversos problemas ao desenvolvimento e vitalidade do futuro concepto. O objetivo do presente estudo foi avaliar a frequência de doenças infecciosas em gestantes submetidas à triagem do pré-natal através da técnica do papel filtro na cidade de Aparecida de Goiânia–GO. Trata-se de um estudo transversal de 1.328 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de 2011 a 2016 através da técnica de papel filtro. Após a confirmação dos resultados positivos em papel filtro, a confirmação foi realizada e as frequências encontradas foram de 22,52% para sífilis, 14,23% para toxoplasmose,  7,45% para doenças de Chagas, 4,74% para hepatite pelo vírus B (HBsAg), 3,77% para o vírus HIV, 1,73% para hepatite pelo vírus C (anti-HCV), 1,05% para vírus HTLV, 0,98% para citomegalovírus e 0,15% para rubéola. A importância da triagem para doenças infecciosas de transmissão vertical, é notória no presente estudo, principalmente pela frequência do número de casos de sífilis, toxoplasmose, doença de Chagas e hepatite pelo vírus B, mesmo que sendo baixo em comparação com outros estudos. Através do diagnóstico precoce é possível evitar a transmissão vertical e/ou diminuir os comprometimentos fetais.

PALAVRAS-CHAVE: Doenças Infecciosas. Gestantes. Cuidado pré-natal. Transmissão vertical.

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Publicado

2020-04-07

Como Citar

Oliveira, S. M. S. de, Silveira, M. B., Ribeiro, A. A., Nascente, F. M., Macedo Filho, J. V., Castro, A. M. de, & Avelar, J. B. (2020). Frequência de Doenças Infecciosas em Gestantes de Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil. Diversitas Journal, 5(2), 888–900. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-1052