Formação Humana e Luta Pela Terra

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DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1413

Resumo

RESUMO: O presente artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa realizada no Assentamento Zumbi dos Palmares (Campos dos Goytacazes/São Francisco de Itabapoana – RJ) entre 2013 e 2015. A pesquisa teve como objetivo o estudo da cultura política de assentados de reforma agrária considerando, para isso, as variáveis associativismo, mobilização sociopolítica e sofisticação política. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário de perguntas fechadas, entrevistas e da técnica etnográfica. Os resultados obtidos demonstram que a cultura política dos assentados possui, em média, maiores índices quando comparados aos moradores do perímetro urbano da cidade, e que as principais formas de associativismo identificadas são o associativismo religioso e profissional. Além disso, através da “forma acampamento”, os assentados adquiriram uma “formação” voltada para uma reorientação ontológica pautada na relação destes com a terra.

PALAVRAS-CHAVE: Acampamento, Cultura Política, Associativismo.

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Publicado

2021-06-01

Como Citar

Gomes Júnior, E. dos S. (2021). Formação Humana e Luta Pela Terra. Diversitas Journal, 6(2), 2491–2507. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1413

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas