Ensino remoto na Educação Básica: convicções sobre as aulas de Química na pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i3.1864Palavras-chave:
Pandemia, Aulas remotas, EducaçãoResumo
A pandemia da COVID-19 vem trazendo grandes reflexões e transformações a respeito de várias temáticas e em diferentes setores. No âmbito educacional, as aulas remotas, que já vinham ganhando espaço no meio acadêmico, hoje se tornam a principal ‘modalidade’ de ensino. Este trabalho buscou avaliar as concepções de estudantes e da professora acerca do ensino remoto, especificamente na disciplina de química, neste período de pandemia, bem como a (in)satisfação dos alunos e as possíveis adversidades inerentes à nova realidade. Além disso, buscou-se ter conhecimento sobre como está sendo o ensino-aprendizagem dos estudantes na disciplina de Química. A metodologia empregada para produção deste artigo foi uma pesquisa qualitativa nomeada estudo de caso, já que foram apanhados dados e feitas suas análises. Para obter os resultados, foi utilizado um questionário, tanto para a professora como para os alunos. Tais resultados comprovam o que foi proposto para análise. É nítido que a interação entre alunos e professores ficou comprometida. Além disso, foi esboçado uma desmotivação muito grande por parte dos alunos para com as aulas de Química. Por todas essas comprovações, fica claro que, com a chegada da COVID-19, intensificou-se ainda mais a necessidade de uma educação de qualidade.
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