Estrutura da comunidade arbórea em área de Cerrado stricto sensu, município de Porto Nacional, Tocantins, Brasil

Autores

  • Andressa Cavalcante Meireles Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ageu da Silva Monteiro Freire Universidade Federal do Paraná
  • Pâmella Oliveira Carvalho Universidade Federal do Tocantins
  • Stella Costa Santos Vale Universidade Federal do Tocantins
  • Luiza Bangoim Leal Universidade Federal do Tocantins
  • Solange de Fátima Lolis Universidade Federal do Tocantins
  • Rodney Haulien Oliveira Viana Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v8i2.2578

Palavras-chave:

Fitossociologia, Inventário florestal, Diversidade arbórea

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento da composição florística e diversidade arbórea em uma propriedade rural localizada no município de Porto Nacional, estado do Tocantins, através de um inventário florestal com amostragem aleatória simples. Foram alocadas 5 parcelas de 20x50 metros e medidos a altura e a Circunferência na Altura do Solo - CAS - (>10cm) das plantas. Para cada espécie amostrada foram calculados parâmetros fitossociológicos referentes à frequência, densidade e dominância, além do índice do valor de importância (IVI), utilizando o programa FITOPAC. A similaridade entre as parcelas foi investigada através da análise de agrupamento cluster do programa estatístico R. O levantamento resultou em 1.061 indivíduos, pertencentes a 35 famílias e 81 espécies, dentre elas a mais importante foi Qualea grandiflora, conhecida como pau-terra-da-folha-larga. A família Fabaceae foi a mais representativa apresentando 21 espécies. A análise de agrupamento inferiu que há uma divisão de três grandes grupos. Um grupo mostra a proximidade entre as áreas 1 e 2, o outro a similaridade entre as áreas 4 e 5 e o último grupo contém apenas a parcela 3, e indica uma maior semelhança com as parcelas 4 e 5. Os resultados obtidos evidenciam a grande riqueza e diversidade da vegetação do Cerrado, demonstrando a real necessidade de mais estudos fitossociológicos, para que, a partir destes, sejam elaboradas ações que desenvolvam políticas conservacionistas que priorizem o uso racional dos recursos, garantindo a manutenção dessa grande diversidade de plantas e de ambientes.

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Biografia do Autor

Andressa Cavalcante Meireles, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, Rio Grande do Norte (RN), BRASIL. andressaecologia@gmail.com.br.

Ageu da Silva Monteiro Freire, Universidade Federal do Paraná

Doutorando em Engenharia Florestal na Universidade Federal do Paraná.  Curitiba, Paraná (PR), Brasil. ageufreire@hotmail.com.

Pâmella Oliveira Carvalho, Universidade Federal do Tocantins

Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, Tocantins (TO), Brasil.  pamella.bio2012@hotmail.com

Stella Costa Santos Vale, Universidade Federal do Tocantins

Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, Tocantins (TO), Brasil.

Luiza Bangoim Leal, Universidade Federal do Tocantins

Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, Tocantins (TO), Brasil. luizableal@gmail.com

Solange de Fátima Lolis, Universidade Federal do Tocantins

Docente do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, Tocantins (TO), Brasil. lolis.solange@gmail.com

Rodney Haulien Oliveira Viana, Universidade Federal do Tocantins

Docente do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, Tocantins (TO), Brasil. rodney@mail.uft.edu.br

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Publicado

2023-04-10

Como Citar

Meireles, A. C., Freire, A. da S. M., Carvalho, P. O., Vale, S. C. S., Leal, L. B., Lolis, S. de F., & Viana, R. H. O. (2023). Estrutura da comunidade arbórea em área de Cerrado stricto sensu, município de Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Diversitas Journal, 8(2), 1325–1333. https://doi.org/10.48017/dj.v8i2.2578

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