Fatores de risco, enfermagem e educação em saúde

As complicações frente a Hipertensão arterial sistêmica

Autores

  • Marcelo Cerilo-Filho Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-4221-2728
  • Laís Edvirgens Lima da Cruz Secretaria Municipal de Saúde de Tacaratu, Pernambuco, Brasil.
  • Julyana Constância Feitoza Marinho Secretaria Municipal de Saúde de Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil
  • Bruna Stefany Rocha do Nascimento Cursos Grau Técnico
  • Mirelly Nascimento Soares Universidade do Estado da Bahia
  • Wiris Vieira do Nascimento Unisaude Hospital de Cirurgias, Paulo Afonso, Bahia, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3963-4935
  • Adriano José dos Santos Universidade Federal de Alagoas https://orcid.org/0000-0002-4619-5232
  • Erika dos Santos Nunes Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v9i1.2692

Palavras-chave:

Atenção primária à saúde, Doenças cardiovasculares, educação em saúde, pressão arterial, saúde pública

Resumo

A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um relevante problema de saúde pública em todo o mundo, responsável por altas taxas de morbimortalidade, devido as suas complicações em órgãos alvos, aos fatores de risco e ao tratamento ineficaz. Diante do exposto, a presente pesquisa teve como objetivo descrever os fatores de risco, as complicações e o papel do enfermeiro frente a HAS. Para tal, a busca por evidências aconteceu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde, junto do operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Pressão Arterial; Saúde Pública. As evidências relatam que a Hipertensão Arterial Sistêmica, é uma síndrome poligênica na qual envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, tendo como principais fatores de risco o sedentarismo, diabetes, má dieta, tabagismo e álcool.A enfermagem possui um grande papel frente a esta patologia, uma vez que se trata dos profissionais de saúde que mais estarão em contato com paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico, até tratamento.Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política de Saúde Pública Brasileira, ademais a equipe de enfermagem são importante profissionais no combate a esta patologia, principalmente ao realizar uma educação em saúde de forma consciente que possibilite uma melhor adaptação do paciente ao tratamento.

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Biografia do Autor

Marcelo Cerilo-Filho, Universidade Federal Fluminense

Centro de Investigação de Microrganismos (CIM), Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Laís Edvirgens Lima da Cruz, Secretaria Municipal de Saúde de Tacaratu, Pernambuco, Brasil.

Enfermeira, Secretaria Municipal de Saúde de Tacaratu, Pernambuco, Brasil.

Julyana Constância Feitoza Marinho, Secretaria Municipal de Saúde de Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil

Enfermeira, Secretaria Municipal de Saúde de Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil.

Bruna Stefany Rocha do Nascimento, Cursos Grau Técnico

Enfermeira, Cursos Grau Técnico, Paulo Afonso, Bahia, Brasil.

Mirelly Nascimento Soares, Universidade do Estado da Bahia

Laboratório de Estudos em Parasitologia Humana (LEPH), Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VIII, Paulo Afonso, Bahia, Brasil.

Wiris Vieira do Nascimento, Unisaude Hospital de Cirurgias, Paulo Afonso, Bahia, Brasil.

Enfermeiro, Unisaude Hospital de Cirurgias, Paulo Afonso, Bahia, Brasil.

Adriano José dos Santos, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas. Arapiraca, AL, Brasil.

Erika dos Santos Nunes, Universidade do Estado da Bahia

Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VIII, Paulo Afonso, Bahia, Brasil.

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Publicado

2024-03-11

Como Citar

Cerilo-Filho, M., Cruz, L. E. L. da, Marinho, J. C. F., Nascimento, B. S. R. do, Soares, M. N., Nascimento, W. V. do, … Nunes, E. dos S. (2024). Fatores de risco, enfermagem e educação em saúde: As complicações frente a Hipertensão arterial sistêmica. Diversitas Journal, 9(1), 289–301. https://doi.org/10.48017/dj.v9i1.2692