O Jogo matemático Trilha com auxílio à aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i3-444Resumo
RESUMO: Este trabalho foi desenvolvido no semestre de conclusão do curso da 2ª licenciatura em Pedagogia do PARFOR (Plano Nacional de Professores da Educação Básica), programa este em regime de colaboração entre a Capes e a UFRPE. O presente trabalho teve por finalidade desenvolver um jogo adaptado para o trabalho com números fracionários intitulado “A Trilha das Frações,” objetivando mais especificamente promover a articulação entre atividades lúdicas e as situações concretas dos números nas vidas dos estudantes no cotidiano, bem como valorizar a participação ativa e constante dos alunos. Está fundamentado a luz de autores como D’Ambrósio (2016); Fazenda, (1997); Kami, (1990) e Vygostsky (1998). Para tanto, escolhemos como público alvo uma turma do 5° ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do Município de Barreiros e com base na metodologia participativa propusemos a construção coletiva do jogo. Em seguida, formamos dois grandes grupos, explicamos as regras, jogou-se e ao término das atividades lúdicas solicitamos que cada aluno escrevesse o que aprendeu do jogo. Os resultados foram satisfatórios, uma vez que os estudantes demonstraram interesse em aprender os conteúdos envolvidos, atuaram com maior colaboração e autonomia na busca das soluções dos problemas e produziram textos, o que contribuiu para o letramento dos discentes tanto em língua portuguesa como em Matemática. Conclui-se que a intervenção realizada por meio deste trabalho permeou a importância de utilizar o jogo como recurso de ensino-aprendizagem, pois contribui para a construção de conceitos matemáticos de maneira mais lúdica e divertida, ressignificando os saberes numéricos do cotidiano das crianças.
PALAVRAS CHAVE: Interdisciplinaridade, ludicidade, autonomia.
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Referências
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Vídeo: Como surgiu a Etnomatemática. UNIVESP TV. São Paulo, 2013. Data da Pesquisa: 19/07/2016.
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