O uso do Snapchat no processo de ensino aprendizagem de LI como ferramenta de interculturalidade.
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v2i4.478Resumo
Ensinar uma Língua Estrangeira envolve mais que aspectos morfológicos presentes nela, pois a estrutura de uma Língua é composta pela presença de fatores socioculturais e devem-se ser apresentados ao aluno para uma aquisição concreta dela e não somente a representação de uma parte dela. Atualmente, teóricos defendem o uso de abordagens comunicativas em discussão sobre o antigo ensino de línguas estrangeiras descontextualizados e desmotivante. Este artigo parte de uma pesquisa qualitativa e bibliográfica referenciada na visão de o Processo de Ensino Aprendizagem de Língua Inglesa como pressuposto de imergir o discente nela, através de aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais que a permeiam uma Língua Estrangeira através de um aplicativo denominado Snapchat. Autores como: ALMEIDA (2007); BRASIL (1999); MOURA (2005); RAJAGOPALAN (2003); UNESCO (2009) e outros fundamentaram o trabalho trazendo o debate acerca da temática de um ensino aprendizado de LI, mas contextualizado e sobre a importância da interculturalidade.
Métricas
Referências
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Linguística Aplicada-Ensino de Língua e Comunicação. Campinas, SP: Pontes Editores e Arte Língua, 2ª ed. 2007.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais; Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
FLEURI, Reinaldo Matias. O desafio dialógico nas relações interculturais. in Palestra Proferida no V Colóquio Internacional Paulo Freire. 2005. Disponível em: <http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC23/23-Reinaldo.pdf>. Acesso em 10 de setembro de 2016.
MOURA, Milton. Diversidade Cultural e Democracia: Breve Reflexão sobre os Desafios da Pluralidade. Textos e Contextos, Salvador, v 3, n 3, p. 29-38, 2005.
UNESCO. Relatório Mundial da UNESCO: Investir na Diversidade Cultural e no Diálogo Intercultural. 2009. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001847/184755POR.pdf>. Acesso em 10 de setembro de 2016.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Gerlan Cardoso da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”