Identification of breeding sites used by Aedes aegypti (LINNA. US, 1762) and Aedes albopictus (SKUSE, 1894) (Díptera: Culicidae) in construction works in Maceió-AL
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i1.1218Keywords:
Dengue, larvas, insetos vetoresAbstract
The mosquitoes Aedes aegypti and Ae. albopictus have great importance in Brazilian public health, as it is responsible for the transmission of several arboviruses, especially dengue and yellow fever, being fundamental the study of the main breeding sites of the culícides, since females use the containers as breeding sites for oviposition. Thus, this study aimed to identify the diversity of possible breeding sites used by Ae. Aegypti and Ae. albopictus in construction works of Maceió-AL. Surveys were carried out in locu in three works and a technical assistance of civil construction in the post delivery of the work, located in the upper part of Maceió, in the Lighthouse near IBAMA (work A), and in the Tabuleiro nearby to the sets Benedito Bentes (work B and C) and Eustáquio Gomes de Melo, (technical assistance) through photographs of containers and places passive for the storage of water , which can serve as breeding grounds for the vector mosquito. A descriptive analysis was performed, through data collection in the municipal official agencies (Municipal Health Department and the Zoonosis Control Center), of the rates of building infestation of larvae and pupae of Ae. Aegypti and human dengue cases in Maceió between 2012 and 2014. After data analysis, it was possible to verify that in 2012 it was the year that most human dengue cases were recorded, of the 14,810 reported, 14,429 were confirmed. During analysis in the works was identified shackles, buckets, concrete mixer, toilets, drains, masseiras, elevator shaft, water box and helmets. These diversity of artificial breeding sites directly contribute to the production of adult individuals, allowing the increase in the density of vector mosquito species, assuming an important risk in the dispersion of diseases.
Metrics
References
ALAGOAS. PEAa. Programa de Erradicção do Aedes aegypti. Dengue. 1997.
ARRIAGA, J. T. Control biológico de mosquito vectores importantes de Enfermidades humanas. La voz del consumidor, v.6, n.3, 1988.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Estratégica e Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília, 2007
BRASIL. Ministério da Saúde: Dengue Instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normas técnicas. FUNASA. 3ª edição. Brasília, 2001. 84p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília / DF, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília / DF, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico, 2° edição. Brasília/DF, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico – adulto e criança. 2° edição. Brasília/DF, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico – adulto e criança. 3° edição. Brasília/DF, 2007.
CAPRA, F. O Ponto de Mutação. A ciência, A Sociedade e a Cultura Emergente. São Paulo, Cultrix, 1982.
CONSOLI RAGB, LOURENÇO-DE-OLIVEIRA R. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1994.
CURITIBA PEAa (Plano de Erradicação do Aedes aegypti - 1999 e 2.000)
Dengue disponível em http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/oportunista.html Acesso em 13 de março de 2015.
Febre Chikungunya - Causas, Sintomas e Tratamentos Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/febre-chikungunya> Acesso em 15 de março de 2015:).
FORATTINI, O. P. Culicidologia Médica. São Paulo: EDUSP, 1996. 28 p.
FORATTINI, O. P. Entomologia médica. São Paulo, Editora da USP, 1962.
GUMBLER, D. J. Vigilancia activa del Dengue y de la Fiebre Hemorragica Del Dengue, Bol.Of. Sanit. Panam. v.107, n.1, p.22-30, 1989.
MACEIO, 2015. Secretaria municipal de saúde.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Dengue Hemorrágica. Diagnóstico, Tratamento, Prevenção e Controle. 2 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com. Imp. Ltda, 2001. 84p.
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Dengue y dengue hemorrágico en las Américas: guías para su prevención y control. 3 ed. Washington: Publicación Científica, n. 548, p. 201, 2002.
SANTOS, S. L. Abordagem ecossistêmica aplicada ao controle da Dengue no nível local: Um enfoque com base na Reprodução Social. 2009. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2009.
SILVA, M. A. N. & LOZOVEI, A. L. Criadouros de imaturos de mosquitos (Diptera: Culicidade) introduzidos em mata preservada na área urbana de Curitiba, Paraná, Brasil. Paraná: Revista Brasileira de Zoologia, v. 13, n. 4, p. 1023-1042, 1996.
TAUIL, P. L. Dengue e febre amarela: epidemiologia e controle no Brasil. Rev. Soc. Bras. Méd. Trop., v. 20, n. 1, p. 150-152, 1987.
TAUIL, P. L. Perspectivas de controle de doenças transmitidas por vetores no Brasil. São Paulo: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 39, n. 3, p. 275-277, 2006.
TAVEIRA, L.A., FONTES, L.R., NATAL, D. Manual de diretrizes e Procedimentos no controle do Aedes aegypti. Ribeirão Preto: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Brasil, 2001.
TEIXEIRA, M. G.; BARRETO, M. L. Recent Shift in Age Pattern of dengue Hemorrhagic Fever, Brazil. Emerging Infectious Diseases, v.14, n.10, p.1663, 2008.
TEIXEIRA, M. G.; BARRETO, M. L.; COSTA, M. C. N.; FERREIRA, L. D. A. e VASCONCELOS, P. Dinâmica da circulação do vírus da dengue em uma área metropolitana do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 12, n.2, p. 87-97, 2003.
VEET VIVARTA. Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação. Brasília: ANDI; Instituto Alana, 2009.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Elisângela Tavares , Daniela Calumby Souza Gomes, Thiago José Matos Rocha, Claudia Calheiros
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Diversitas Journal expresses that the articles are the sole responsibility of the Authors, who are familiar with Brazilian and international legislation.
Articles are peer-reviewed and care should be taken to warn of the possible incidence of plagiarism. However, plagiarism is an indisputable action by the authors.
The violation of copyright is a crime, provided for in article 184 of the Brazilian Penal Code: “Art. 184 Violating copyright and related rights: Penalty - detention, from 3 (three) months to 1 (one) year, or fine. § 1 If the violation consists of total or partial reproduction, for the purpose of direct or indirect profit, by any means or process, of intellectual work, interpretation, performance or phonogram, without the express authorization of the author, the performer, the producer , as the case may be, or whoever represents them: Penalty - imprisonment, from 2 (two) to 4 (four) years, and a fine. ”