Como é a estrutura e a diversidade alpha e beta de matas de galeria inundáveis?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1496

Abstract

ABSTRACT: In this work, a phytosociological survey was carried out in flooded gallery forests with the aim of evaluating the floristic composition, similarity and relationship of the community's distribution with the environmental variables. Alpha diversity was assessed by calculating the Shannon - Wienner index (H ') and the Pielou equity index (J'). Beta diversity between stretches of forest was verified by calculating the Sorensen similarity index - “Bray-Curtis”. To relate the community to the environmental variables, soil samples were collected for chemical and physical analysis, soil moisture and shading data in the plots by the Braun-blanquet method. To verify the correlation between species distribution and environmental and spatial variables, the Canonical Redundancy Analysis (RDA) was performed. The species that had the most importance was Richeria grandis Vahl. The Shannon-Weiner index (H ') ranged from 2.47 to 2.84 nats.ind-1, correlated with low ecological dominance (high Pielou equability (J'): 0.88 to 0.81). The Bray-Curtis index showed low floristic similarity, high beta diversity. Analysis of the RDA revealed that variations in vegetation were poorly explained (14%) by the environment and space. The large unexplained proportion (86%) reinforces the idea that stochastic patterns, advocated by the Neutral Theory, may prevail over environmental ones in the structuring of these gallery forests.

KEYWORDS: Multivariate analysis, forest islands, ecological conservation, Serra do Espinhaço.

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Author Biographies

Cristiane Coelho de Moura, UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

Graduação em Engenharia Florestal (2016) e Mestrado em Ciência Florestal (2017) pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Atualmente é Doutoranda em Ciência Florestal pela mesma instituição, atuando na linha de pesquisa: Conservação e Restauração de Ecossistemas Florestais. Seus trabalhos envolvem pesquisas relacionadas à Engenharia Florestal, com ênfase em estrutura, dinâmica, funcionalidade de comunidades e populações de plantas e silvicultura.

Thaís Ribeiro Costa, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Engenheira Florestal, graduada pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal da UFVJM. Professora substituta no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas (2018 - 1º semestre de 2019). Atualmente é doutoranda no programa de Ciencia Florestal da UFVJM. Atua na linha de pesquisa: Conservação e Restauração de Ecossistemas Florestais. Seus trabalhos envolvem pesquisas relacionadas à Engenharia Florestal, com ênfase em estrutura, dinâmica, funcionalidade de comunidades, populações de plantas e paleobotanica.

Paula Alves Oliveira, Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK (2013), mestrado (2015) e doutorado (2019) em Ciência Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK. Atua principalmente nos seguintes temas: restauração de áreas degradadas, ecologia florestal, fenologia, regeneração natural, amostragem e análise da vegetação (arbórea, arbustiva, subarbustiva e herbácea), propagação de espécies vegetais, resgate de plantas, modelagem de nicho ecológico de espécies, com enfoque em Campo Rupestre, Cerrado e Mata Atlântica.

Darliana da Costa Fonseca, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Graduada em Ciências, com habilitação em Biologia pela Faculdade de Ciência Humanas de Curvelo-MG, mestrado e doutorado em Ciência Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Atualmente trabalha no Herbário DIAM do Departamento de Ciências Biológicas da UFVJM. Tem experiência na área de botânica com ênfase em ecologia de populações, ecologia reprodutiva, fenologia e distribuição espacial.

Evandro Luiz Mendonça Machado, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Possui graduação (2004), mestrado (2005) e doutorado (2008) em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras e realizou estágio pós-doutoral (2009) na Universidade de Brasília na área de fitogeografia. Atualmente é professor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Curador do Herbário Dendrológico Jeanine Felfili (HDJF) (5/2011-atual); Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal-PPGCF/UFVJM (08/2015-08/2017); Chefia do Departamento de Engenharia Florestal (2/2012-4/2014); Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Florestal (5/2010-2/2012); Membro da Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias (5/2010-08/2017), Colegiado do Curso de Pós Graduação em Ciência Florestal (8/2009-08/2017; 08/2019-atual), Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Florestal (4/2009-atual) e Membro do Comitê de Bacias Hidrográficas do Alto Jequitinhonha - JQ1 (10/2011-09/2019). Atua em pesquisas em ecologia com ênfase em: Ecologia Quantitativa (padrões espaciais e temporais da distribuição da vegetação); Ecologia Reprodutiva (fenologia; frugivoria; dispersão de sementes; regeneração natural) e Ecologia Vegetal (relação ambiente espécie; ecofisiologia vegetal)

Published

2021-05-28

How to Cite

Moura, C. C. de, Costa, T. R., Oliveira, P. A., Fonseca, D. da C., & Machado, E. L. M. (2021). Como é a estrutura e a diversidade alpha e beta de matas de galeria inundáveis?. Diversitas Journal, 6(2), 1920–1945. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1496