Rain erosion as a soil and water conservation tool in the municipality of Major Isidoro - AL
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v9i3.3104Keywords:
Chuva, Semiárido, Energia cinética.Abstract
There is a link between rainfall and erosivity, rainfall is the erosive variable that conducts energy in the system, through the impact of raindrops, which are decimated by the soil cover. This energy from raindrops is determined by Erosivity, thus, the study aimed to establish the erosivity factor (R) through rainfall data from the municipality of Major Isidoro – AL, located in the semi-arid region of Alagoas, in the period of observation of a historical series of data from 1914 to 1985, with rainfall data from the Sudene archives. The data were tabulated to calculate rainfall, rainfall coefficient and its relationship to erosivity using six equations. During the 71-year period of data analysis, the average annual rainfall was 617.59 mm. During this time of observation, it was noticed that of the total of 71 years, 38 years recorded values above the average, while 33 years showed values below the historical average, the wettest months were from April to July, portraying values above the average. All models can be used as an alternative to determine the average monthly and annual rainfall erosivity for the municipality of Major Isidoro – AL. The six mathematical models used in this research were adjusted to the linear model, which denotes a low variation of the data. The average annual erosivity calculated using the six mathematical models presented values ranging from 216.08 to 5,711.46 MJ mm ha-1h-1year-1, where this high variation was due to the mathematical models.
Metrics
References
Almeida, C. O. S., Amorim, R. S. S., Couto, E. G., Eltz, F. L. F., & Borges, L. E. (2011). Potencial erosivo da chuva de Cuiabá, MT: Distribuição e correlação com a precipitação pluviométrica. *R. Bras. Eng. Agrícola e Ambiental*, 15, 178-184.
Amaral, B. S. D., Dantas, J. C., Silva, R. M., & Carvalho Neto, J. F. (2014). Variabilidade da erosividade das chuvas no estado da Paraíba. *Revista Brasileira Geografia Física*, 7, 691-701.
Amorim, R. S. S., Silva, D. D., Pruski, F. F., & Matos, A. T. (2001). Influência da declividade do solo e da energia cinética de chuvas simuladas no processo de erosão entre sulcos. *Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental*, 5(1), 124-130.
Back, A. J. (2018). Erosividade da chuva para a região do Planalto Serrano de Santa Catarina, Brasil. *Revista de Ciências Agrárias*, 41(2), 298-308.
Back, Á. J. (2020). *Informações climáticas e hidrológicas dos municípios catarinenses (com programa HidroClimaSC)*. Florianópolis: Epari.
Bazzano, M. G. P., Eltz, F. L. F., & Cassol, E. A. (2010). Erosividade e características hidrológicas das chuvas de Rio Grande (RS). *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 34, 235-244.
Bertol, I., Cassol, E. A., & Barbosa, F. T. (2018). Erosão do solo. In I. Bertol, I. C. De Maria, & L. S. Souza (Eds.), *Manejo e conservação do solo e da água* (pp. 424-458). Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Bertoni, J. C., & Lombardi Neto, F. (2018). *Conservação do Solo* (10th ed.). São Paulo: Editora Ícone.
Bertoni, J., & Lombardi Neto, F. (1993). *Conservação do solo* (3rd ed.). São Paulo: Ícone.
Brasil, Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). (1990). *Dados pluviométricos mensais do Nordeste – Piauí* (Série Pluviometria, 2). Recife.
Cantalice, J. R. B., Bezerra, S. A., Figueira, S. B., Inácio, E. S. B., & Silva, M. D. R. O. (2009). Linhas isoerosivas do estado de Pernambuco - 1ª aproximação. *Revista Caatinga*, 22(2), 75-80.
Carvalho, N. O. (2008). *Hidrossedimentologia Prática* (2nd ed.). Rio de Janeiro: Interciência.
Carvalho, D. F., et al. (2005). Padrões de precipitação e índices de erosividade para as chuvas de Seropédica e Nova Friburgo, RJ. *Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental*.
Cassol, E., et al. (2008). Erosividade, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas em São Borja, RS. *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 32(3), 1239-1251.
Dias, A. S., & Silva, J. R. C. A. (2003). Erosividade das chuvas em Fortaleza (CE): I-distribuição, probabilidade de ocorrência e período de retorno-1ª aproximação. *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 27(2), 335-345.
Food and Agriculture Organization (FAO). (2022). Aumenta a degradação do solo. Disponível em: https://www.fao.org/brasil/noticias/detail-events/pt/c/1472352/. Acesso em: 20 setembro 2024.
Fournier, F. (1960). *Climateterosion: larelation entre l´érosiondy sol par l´eau et lesprécipitationsatmosphériques*. Paris: Universitaires de France.
Guimarães, M. F. (2018). Aspectos econômicos, sociais e ambientais do manejo da conservação do solo e da água. In I. Bertol, I. C. De Maria, & L. S. Souza (Eds.), *Manejo e conservação do solo e da água* (pp. 83-108). Viçosa: SBCS.
Leprun, J. C. (1981). *A erosão, a conservação e o manejo do solo no nordeste brasileiro: balanço, diagnóstico e novas linhas de pesquisas*. Recife: SUDENE. Disponível em: https://horizon.documentation.ird.fr/exl-doc/pleins_textes/divers15-12/02805.pdf.
Lombardi Neto, F. (1977). *Erosividade das chuvas - sua distribuição e relacionamento com a perda de solo em Campinas, Brasil*. West Lafayette: Purdue University.
Lombardi Neto, F., & Moldenhauer, W. C. (1992). Erosividade da chuva: sua distribuição e relação com perdas de solo em Campinas, SP. *Bragantia*, 51(2), 189-196.
Machado, R. L., Carvalho, D. F., Rouws, J. R. C., Gomes, D. P., & Eduardo, E. N. (2013). Erosividade das chuvas associada a períodos de retorno e probabilidade de ocorrência no estado do Rio de Janeiro. *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 37(2), 529-547.
Mazurana, J., et al. (2009). Erosividade, padrões hidrológicos e período de retorno das chuvas erosivas de Santa Rosa (RS). *Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental*, 13, 975-983.
Moreti, D., Mannigel, A. R., & Carvalho, M. P. (2003). Fator erosividade da chuva para o município de Pedrinhas Paulista, Estado de São Paulo. *Acta Scientiarum: Agronomy*, 25, 137-145.
Morais, L. F. B., Silva, V., Naschenveng, T. M. C., Hardoin, P. C., Almeida, J. E. L., Weber, O. L. S., Boel, E., & Durigon, V. (1991). Índice EI30 e sua relação com o coeficiente de chuva do sudoeste do Mato Grosso. *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 15(3), 339-344.
Oliveira Júnior, R. C., & Medina, B. F. (1990). A erosividade das chuvas em Manaus (AM). *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 14(2), 235-239.
Oliveira, P. T. S., Youlton, C., Oliveira, D. B. B., Sobrinho, T. A., Wendland, E., & Mendiondo, E. M. (2011). Estimativa do índice de erosividade e obtenção de padrões de precipitação usando séries curtas de dados. In *XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, XIX*, Maceió: ABRH, 1-9.
Rufino, R. L., Biscaia, R. M., & Merten, G. H. (1993). Determinação do potencial erosivo da chuva do estado do Paraná, através de pluviometria: terceira aproximação. *Revista Brasileira de Ciência do Solo*, 17(3), 439-444. Disponível em: http://pascal-francis.inist.fr/vibad/index.php?action=getRecordDetail&idt=4048896.
Santos, C. G., Da Silva, J., Santos, V. R., Oliveira Santos, I. G., Dos Santos, S. B. T., Lima Rocha, J. J., & Santos, M. A. L. (2020). Aplicação de modelos matemáticos para estimativa do índice de Erosividade das chuvas em Água Branca–AL. *Brazilian Journal of Development*, 6(11), 89947-89964. Disponível em: http://10.34117/bjdv6n11-418. Acesso em: 18 de set. 2024.
Santos, T. E. M., & Montenegro, A. A. A. (2012). Erosividade e padrões hidrológicos de precipitação no Agreste Central pernambucano. *R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental*, 16(8), 871-880. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-43662012000800009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Alice Vitória Rodrigues de Barreto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Diversitas Journal expresses that the articles are the sole responsibility of the Authors, who are familiar with Brazilian and international legislation.
Articles are peer-reviewed and care should be taken to warn of the possible incidence of plagiarism. However, plagiarism is an indisputable action by the authors.
The violation of copyright is a crime, provided for in article 184 of the Brazilian Penal Code: “Art. 184 Violating copyright and related rights: Penalty - detention, from 3 (three) months to 1 (one) year, or fine. § 1 If the violation consists of total or partial reproduction, for the purpose of direct or indirect profit, by any means or process, of intellectual work, interpretation, performance or phonogram, without the express authorization of the author, the performer, the producer , as the case may be, or whoever represents them: Penalty - imprisonment, from 2 (two) to 4 (four) years, and a fine. ”