O debate distorcido e mal pronunciado sobre a intolerância de gênero nas ágoras sociais – escolas
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v4i3.753Abstract
No âmbito educacional, a intolerância envolvendo as minorias, principalmente as não heteronormativas, mostrou ser de grande relevância mundial devido ao fato de ter passado por constantes mudanças, sendo elas positivas ou negativas e, muitas vezes, independentes da aceitação popular, gerando uma série de fenômenos, que, posteriormente, resultaram numa série de leis e garantias na contemporaneidade. À luz disso, diversos filósofos, como Michel Focault e Paulo Freire, dedicaram-se a escrever trabalhos sobre o papel da escola dentro do corpo social, pondo em pauta a questão do ser intolerante – algo extremamente visto dentro do seio escolar - em relação aos que possuem determinações sexuais diferentes, uma vez que a escola tem papel fundamental como agente construtor, coesivo e harmônico. Por esse motivo, surge a necessidade de se estudar acerca do avanço das minorias homoafetivas no que diz respeito à sua vivência dentro do sistema educacional brasileiro, bem como os desafios de convivência com os que enxergam a desigualdade como fator negativo, algo que se reflete tanto na aprendizagem quanto nas relações sociais do educando.
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