Valoração ambiental de parques urbanos: uma revisão sistemática de literatura
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1795Resumen
RESUMO: intensa urbanização das cidades acelerou o consumo dos recursos naturais e essa exploração desenfreada foi em grande parte a responsável pela extinção das áreas verdes urbanas. Diante dessa realidade, os parques tornaram grandes aliados para estreitar os laços e valorizar a importância da preservação do meio ambiente, que além do lazer desempenham importantes serviços ecossistêmicos que impactam diretamente na qualidade de vida da população. Assim, este artigo teve como objetivo avaliar e refletir experiências que levantaram a questão da disposição do pagamento da entrada em parques urbanos (DAP) por seus frequentadores Como ferramenta metodológica utilizou-se a revisão sistemática de literatura. Foi realizada uma busca de artigos científicos no Portal Periódico CAPES, da qual resultou em sessenta trabalhos encontrados. Utilizou-se como critérios de inclusão: artigos de conhecimento teórico empírico redigidos no idioma português. Após a triagem, selecionou-se seis artigos, os quais foram utilizados para revisão. A análise das experiências demonstraram que a maioria dos entrevistados estão dispostos a pagar pela utilização dos parques, com valores que variam entre R$0,50 e R$15,80. Alguns fatores como a renda e grau de instrução foram determinantes para a disponibilidade do pagamento. Apesar da desconfiança do gerenciamento do valor efetivo pelos órgãos públicos, os usuários dos parques demonstraram sentimento de pertencimento e interesse na preservação e conservação dos parques.
PALAVRAS-CHAVE: Espaços verdes, Regulação climática, Serviços ecossistêmicos.
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Derechos de autor 2021 Alex Bruno da Silva Farias, Romário Nunes da Silva, Horasa Maria Lima da Silva Andrade, Luciano Pires de Andrade
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