Bolsas biodegradables: sostenibilidad y aumento de la producción
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i1.1929Palabras clave:
Bioplástico, sacolas plásticas, desenvolvimento sustentávelResumen
Los bioplásticos se refieren a plásticos producidos a partir de biomasa a través de fuentes renovables y biológicas. Son una alternativa al problema de la producción a gran escala de bolsas petroquímicas y el consumo excesivo provocando diversos daños al ser humano y al medio ambiente. El desarrollo sostenible de bolsas biodegradables trae beneficios al planeta, como la reducción de gases contaminantes, cuenta con diferentes medios de disposición, expande el sector económico y reduce el uso de petróleo como materia prima. Así, el objetivo de este artículo fue describir y analizar las principales ventajas atribuidas a la producción de bolsas biodegradables con miras a la sostenibilidad del planeta. La búsqueda se realizó con búsquedas de empleo en las bases de datos Scielo y Google Academic, totalizando 918 artículos, de los cuales se seleccionaron 33 para la redacción de este artículo. Se aplicó un cuestionario a estudiantes de la carrera de Química de la Universidad Estatal de Alagoas, Campus I, y se observó que entre los diversos temas, desde el conocimiento sobre las bolsas biodegradables hasta los impactos ambientales, el 93,8% de los encuestados conoce la importancia de reemplazar las bolsas convencionales. bolsas con bolsas biodegradables, y el 6,3% respondió que no. Se encontró que los bioplásticos se producen a través de recursos naturales, potenciando su rápida descomposición que no agrava el medio ambiente, además, es un medio beneficioso para la cadena de microorganismos ya que pueden ser una fuente de energía para ellos. Se encontró que la idea de los bioplásticos se vincula con la necesidad de reducir los impactos ambientales provocados por la acumulación de residuos plásticos, producción excesiva, disposición inadecuada y, en consecuencia, por la emisión de gases a la atmósfera a través de su degradación duradera. .
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