Uma análise teórica das aprendizagens docentes apresentadas em narrativas de pibidianas de matemática
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i4.2208Palabras clave:
comunidad de práctica, formación de profesores, enseñanza de las matemáticas, iniciação à docênciaResumen
Este trabajo tiene como objetivo presentar las narrativas de pibidianas que desarrollaron una participación plena en el Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia, así como trazar un análisis de la enseñanza aprendizaje, con el aporte teórico de la Comunidad de Práctica de Étienne Wenger. Estas narraciones fueron elaboradas por tres pibidianas, becarias y autoras de este trabajo. Entrelazando las narrativas con la teoría, presentamos los resultados de cuánto aprendieron las pibidianas de la comunidad, ya sea en la interacción, fortaleciendo los lazos afectivos y relacionándose con los demás miembros. Además, presentar los resultados enseñanza aprendizaje relacionados con los significados construidos y negociados en la comunidad, que se relacionaron con el ejercicio de la enseñanza y la escuela, muchos de estos vinculados a los desafíos impuestos por la pandemia. Finalmente, presentamos que a lo largo de las experiencias de la comunidad, las pibidianas aprendieron a “ser” y a “convertirse” en profesoras de matemáticas, en la medida en que se identificaban con la profesión o buscaban desarrollar un perfil de educador o cuando señalaban que las experiencias aportaban a su formación. A partir de estos resultados, concluimos que el programa cumplió su papel de valorización de la profesión docente y, también, en la formación de docentes, aunque sea a distancia.
Métricas
Citas
Alves-Mazzoti, A. J. (2002). O método nas ciências sociais. In: ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. (Orgs.). O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2, São Paulo: Pioneira, cap. 6-7, pp. 129-178.
Benites, V. C. (2013). Formação de Professores de Matemática: dimensões presentes na relação Pibid e Comunidade de Prática. [Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista]. Repositório Institucional UNESP. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/91031
Johnson, B.; Christensen, L. (2012). Educational research: quantitative, qualitative, and mixed approaches. Thousand Oaks: Sage.
Josso, M. (2007). A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Revista Educação, ano XXX, pp. 413-438.
Mendes, R. M. (2013). Formação do professor que ensina Matemática, as Tecnologias de Informação e Comunicação e as Comunidades de Prática: uma relação possível. [Tese de Doutorado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista]. Repositório Institucional UNESP. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/102110
Nacarato, A. M., Moreira, K. G., & Custodio, I. A. (2019). Educação Matemática e estudos (auto)biográficos: um campo de investigação em construção. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 4 (10), pp. 21-47. DOI: 10.31892/rbpab2525-426X.2019.v4.n10.p21-47.
Rodrigues, M. U. (2016). Potencialidades do Pibid como espaço formativo para Professores de Matemática no Brasil. [Tese de Doutorado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista]. Repositório Institucional UNESP. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/146706
Wenger, E. (1998). Communities of Practice: Learning, Meaning and Identity. Cambridge University Press.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lilian Aragão da Silva, Camila Sandes Souza, Jacqueline Nascimento de Souza, Alana Silva dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
