Meliponicultura como alternativa de preservação das matas nativas de Santana do Ipanema - AL

Autores/as

  • Dijací Nogueira UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS-UNEAL
  • José Crisólogo de Sales Silva UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS-UNEAL

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v1i3.315

Resumen

Para Magalhães (2009), pesquisas arqueológicas mostram que as abelhas sociais já produziam e estocavam mel há 20 milhões de anos, antes mesmo do surgimento do homem na Terra, que só ocorreu poucos milhões de anos atrás. Em 1851, o Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth verificou que as abelhas depositavam própolis em qualquer espaço inferior a 4,7 mm e construíam favos em espaços superiores a 9,5 mm. A medida entre esses dois espaços Langstroth chamou de "espaço abelha", que é o menor espaço livre existente no interior da colméia e por onde podem passar duas abelhas ao mesmo tempo. E assim iniciou o desenvolvimento dessa atividade. A meliponicultura é a criação racional de abelhas sem ferrão. O meliponário é o local onde se instalam as caixas para criação de abelhas sem ferrão. O meliponicultor é aquele que se dedica à criação de abelhas sem ferrão (NASCIMENTO, 1996). É uma atividade a qual pode ser desenvolvida como secundária dentro da propriedade visto que o manejo não precisa ser diariamente e assim ocupar todo o tempo do produtor. Geralmente as visitas ao meliponário ocorrem a cada quinze dias. Também é pertinente citar o quanto pode ser rentável trabalhar com a meliponicultura já que os produtos oriundos dela possuem um elevado valor comercial, e sua produção não requer grandes investimentos, ou seja, qualquer agricultor tendo aptidão poderá tornar-se meliponicultor.

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Biografía del autor/a

Dijací Nogueira, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS-UNEAL

Estudante de Sociologia

Citas

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Publicado

2016-12-01

Cómo citar

Nogueira, D., & Silva, J. C. de S. (2016). Meliponicultura como alternativa de preservação das matas nativas de Santana do Ipanema - AL. Diversitas Journal, 1(3), 253–258. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v1i3.315