Un estado del arte sobre las mujeres negras y las matemáticas: discursos sobre el desempeño, la contribución y el reconocimiento
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3206Palabras clave:
Feminismo Negro, Representatividade, Gênero e matemática, Mulheres na ciênciaResumen
El objetivo de este artículo es presentar los resultados de un proyecto de iniciación científica desarrollado en el ámbito del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Alagoas - Ifal / Campus Piranhas, que se propuso presentar las voces de mujeres negras que influyeron en la producción, difusión y enseñanza de las matemáticas en Brasil. Utilizando el estado del arte como referencia metodológica, se propuso una investigación bibliográfica, con un período comprendido entre 2012 y 2024. Se buscaron palabras clave relacionadas con la pregunta en las principales bases de datos académicas de nuestro país y, una vez obtenidas las obras encontradas, se realizaron lecturas previas para identificar aquellas que efectivamente hablaban de mujeres negras o que fueron escritas por ellas. Tras este filtrado inicial, se indexaron las 10 obras encontradas, considerando su contenido y datos personales sobre las autoras o personajes citados. En colaboración con el Centro de Estudios Afrobrasileños e Indígenas (Neabi) del Ifal-Campus Piranhas, fue posible concluir que, si bien aún existen pocos trabajos de/sobre mujeres negras y matemáticas, los encontrados se muestran como fuertes puntos de resistencia en medio de una sociedad matemática que aún excluye a las mujeres de su seno.
Métricas
Citas
Ágora. (2009). Direção de Alejandro Amenábar. Produção: Fernando Bovaira e Álvaro Augustin. Espanha: Focus Features. 126 min.
Bicudo, I.(1998). Platão e Matemática. Revista Letras Clássicas, n. 2, pp. 301-315. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i2p301-315
Cavalari, M. F. (2007). A Matemática é feminina? Um estudo histórico sobre a Presença Feminina em Institutos de Pesquisas em Matemática do Estado de São Paulo. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho] – Repositório Institucional Unesp. https://repositorio.unesp.br/items/f3196402-ae2c-4d6e-b1ad-471cd2f3b291
Crenshaw, K. (2004) Cruzamento: raça e gênero. UNIFEM.
Farias, R. M. de.; PEREIRA, I. P. de. (2023). Proposta de ensino de ciências e de ensino de matemática a partir de invenções científico-tecnológicas de mulheres negras. ACTIO Docência em Ciências. v. 8, n. 2, pp. 1-21, maio-ago. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v8n2.15339
Foucault, M. (2020). História da Sexualidade 1: A vontade de saber. 10ª ed. Paz e Terra.
Gomes, N. L. (2017). O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Vozes.
Gould, S. J. (2014). A falsa medida do homem. Editora WMF Martins Fontes.
Kilomba, G. (2019). Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. Cobogó.
Lemos, J. M. S. (2022). Mulher negra na docência da matemática: uma análise das produções dos ENEMs XII e XIII da Sociedade Brasileira de Matemática - SBEM. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Pernambuco]. Repositório Digital da UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43120
Melo, M. V. (2006). Três décadas de pesquisa em Educação Matemática na UNICAMP: um estudo histórico a partir de teses e dissertações. [Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas]. Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/368379
Miarka, R. (2011). Etnomatemática: do ôntico ao ontológico. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho]. Repositório Institucional Unesp. https://repositorio.unesp.br/items/0506d860-c67b-4b85-85c1-3dc53acdc855
Oliveira, T. A. de. (2024). Trançando narrativas de professoras negras de matemática: sob uma cosmopercepção da Análise Crítica Interseccional do Discurso. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul]. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFMS_d680111d4c50733c95e103490aeba562
Oliveira, P. R. A. (2019). Hidden Figures: um estudo na perspectiva da Etnomatemática acerca de mulheres negras. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Uberlândia]. Repositório Institucional da UFU. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28385
Pinto, E. de C. (2022). Escrevivências de uma mulher negra educadora matemática: uma dissertação-manifesto-autobiográfica. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/56774
Raju, C. K. (2013). Euclid and Jesus: how and why the church changed mathematics and Christianity across two religious wars. Multiversity & Citizens International.
Roque, T. (2021). O dia em que voltamos de Marte: uma história da ciência e do poder com pistas para um novo presente. Planeta.
Santos, L. B. dos. (2012). Os saberes e fazeres de trançadeiras como produção de arte e matemática. Anais [...]. Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades. Niterói, RJ. ISSN 2316-266X. p. 1-19.
Santos, L. B. dos.(2013). Para além da estética: uma abordagem etnomatemática para a cultura de trançar cabelos nos grupos afro-brasileiros. [Dissertação de Mestrado, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca]. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/BRCRIS_b60490d26728f0f0b78b4783170b58e8
Santos, L. B. dos. (2017). Conhecimentos Etnomatemáticos produzidos por mulheres negras trançadeiras. Revista da ABPN. v. 9, n. 22, mar-jun, pp. 123-148. https://abpnrevista.org.br/site/article/view/401
Sarraf, E. J. P. (2022). História pra ninar o preconceito: com versos narrados por mulheres negras na educação matemática. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará]. Repositório Institucional Unifesspa. https://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1860
Silva, R. T. de A. (2017). Matemática e Africanidades brasileiras: narrativas de professores(as) negro(os) sobre o trabalho com relações étnico-raciais no cotidiano escolar. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná]. Acervo Digital da UFPR. https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/handle/1884/47145
Souza, M. C. R. F.; Fonseca, M. da C. F. R. (2010). Relações de gênero, Educação Matemática e discurso: enunciados sobre mulheres, homens e matemática. Autêntica.
Valente, W. R. (2013). Educadoras Matemáticas: Memórias, Docência e Profissão. Editora Livraria da Física.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 DANILO OLÍMPIO GOMES

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”