Movilización negra y control social: construyendo equidad mediante la educación sanitaria popular
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3260Palabras clave:
racismo, salud, politica de la saludResumen
Históricamente, la población negra enfrenta desafíos significativos derivados del racismo en varias áreas de sus vidas, siendo la salud una de las principales. El racismo es reconocido como uno de los determinantes sociales de la salud y desde este punto de vista, el Ministerio de Salud elaboró, en 2009, la Política Nacional de Salud Integral de la Población Negra (PNSIPN), con el fin de promover la salud de esta población. Sin embargo, la falta de conocimiento de los usuarios y profesionales de la salud es uno de los principales desafíos para que la PNSIPN se ponga en práctica. Desde esta perspectiva, el presente trabajo tiene como objetivo relatar, desde una perspectiva multidisciplinaria, la experiencia de educación popular en salud realizada en una comunidad remanente quilombola en la región agreste de Alagoas. Se trata de un estudio descriptivo, con un enfoque cualitativo, del tipo informe de experiencia. Durante la actividad, se observó que el concepto de racismo, como determinante social de la salud, no fue comprendido en su totalidad. Gracias a la dinámica, fue posible intercambiar experiencias entre profesionales, usuarios y gestores presentes en el consejo en relación con la salud de la población negra. Además, se contribuyó al proceso de formación de los estudiantes participantes, lo que influyó positivamente en la práctica de los futuros profesionales de la salud.
Métricas
Citas
Almeida, S. L. de. (2019). Racismo Estrutural. (1ªed.) Pólen.
Arantes, E. B., Farias, J. B., & Santos, Y. L. D. (2021). APRESENTAÇÃO DOSSIÊ: RACISMO EM PAUTA: “A HISTÓRIA QUE A HISTÓRIA NÃO CONTA”. Revista Brasileira de História, 41(88), 15–32. https://doi.org/10.1590/1806-93472020v41n88-03
Batista, L. E., & Barros, S. (2017). Enfrentando o racismo nos serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 33(suppl 1). https://doi.org/10.1590/0102-311x00090516
Belém, E. de A. (2023). O professor como facilitador da aprendizagem: um processo dialético sóciointeracionista na educação infantil. Rebena—Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem, 5, 27–36.
Brasil, S. A., & Trad, L. A. B. (2012). O movimento negro na construção da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e sua relação com o Estado brasileiro. In: L. E. Batista, J. Werneck, & F. Lopes (Orgs.), Saúde da população negra. (pp. 62 – 91). ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros.
Brasil. (2007). Caderno De Educação Popular E Saúde (1oª ed, Vol. 1). Ministério da Saúde.
Brasil. (2017). Política nacional de saúde integral da população negra: Uma política para o sus (3ª ed). Ministério da Saúde.
Brasil. (2024). Constituição da República Federativa do Brasil. Supremo Tribunal Federal. https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoConstituicao/anexo/CF.pdf
Casarin, S. T., & Porto, A. R. (2021). Relato de Experiência e Estudo de Caso: Algumas considerações. Journal of Nursing and Health, 11(4). https://doi.org/10.15210/jonah.v11i4.21998
Coêlho, Í. P., Silva, A. A. B. da, Macêdo, M. A., & Bernardes, J. de S. (2020). Participação popular e caminhos para a equidade: A Política Nacional de Saúde à População Negra. In: E. D. Oliveira & G. S. B. Alves (Orgs.), Tópicos em Ciências da Saúde – Volume 20. Editora Poisson. https://doi.org/10.36229/978-65-86127-90-4
Costa, J. S., & Carneiro-Leão, A. M. D. A. (2021). Campanhas sanitárias como instrumentos da educação em saúde no Brasil: Algumas reflexões para uma educação popular em saúde. Revista Sustinere, 9. https://doi.org/10.12957/sustinere.2021.49818
Frangella, R. D. C. P. (2020). “Muitos como Um”: Políticas curriculares, justiça social, equidade, democracia e as (im)possibilidades de diferir. Educar em Revista, 36, e75647. https://doi.org/10.1590/0104-4060.75647
Freire, P. (2013). Extensão ou comunicação? (10ª ed). Paz e Terra.
Gariboti, D. F., & Silva Júnior, F. M. R. (2022). Disparidade Étnico-racial e Mortalidade pela Covid-19: Estudo de Caso com duas Cidades de Médio Porte. Sociedade & Natureza, 34(1). https://doi.org/10.14393/SN-v34-2022-64009
Gomes, G. D. M. R. E. B., & Beretta, R. C. D. S. (2024). A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ARTICULAÇÃO COM A PROMOÇÃO DA SAÚDE: Revisão integrativa. Psicologia e Saúde em Debate, 10(1), 784–809. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V10N1A47
Gomes, J. F. D. F., & Orfão, N. H. (2021). Desafios para a efetiva participação popular e controle social na gestão do SUS: Revisão integrativa. Saúde em Debate, 45(131), 1199–1213. https://doi.org/10.1590/0103-1104202113118
Mussi, R. F. D. F., Flores, F. F., & Almeida, C. B. D. (2021). Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práxis Educacional, 17(48), 1–18. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.9010
Pedrosa, J. I. D. S. (2021). A Política Nacional de Educação Popular em Saúde em debate: (Re) conhecendo saberes e lutas para a produção da Saúde Coletiva. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 25, e200190. https://doi.org/10.1590/interface.200190
Silva, S. O. D., Berenguer, A. A. S., Ricardo, T. M. D. S., Lopes, G. D. C., Sá, M. V. G. D., Santos, D. S. M., Bittencourt, L. D. J., & Santana, K. D. S. O. (2022). “Na verdade eu nunca participei e nem ouvi falar sobre”: A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra na perspectiva de gestores e profissionais da saúde. Saúde e Sociedade, 31(4), e210969pt. https://doi.org/10.1590/s0104-12902022210969pt
Vieira, W. S. M. (2024). AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICORACIAL NA ESCOLA: UM OLHAR SOBRE A REALIDADE DE MARACANAÚ-CE COM BASE NA LEI No 10.639/2003 [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Ceará]. Repositório Institucional UFC. https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/78155?mode=full
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 José Eduardo Ferreira Dantas, Deusa Barbosa Andrade, Luzia Karoline Teixeira Leite, Gilvana Suane Santos de Souza, Jarbas Ribeiro de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”