Brincando e aprendendo com o faz de conta
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v3i3.677Resumen
Este artigo versa sobre uma pesquisa que tem como objetivo analisar a relação entre a brincadeira de faz de conta e o processo de desenvolvimento da criança. A fundamentação teórica apoia-se nos postulados de Vygotsky[1]e seus colaboradores, em suas contribuições sobre o brincar e os elementos que lhe possibilitam. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório. Como procedimentos metodológicos a pesquisa envolveu a observação sistemática de situações de brincadeira livre entre crianças de 3, 4 e 5 anos em uma instituição pública de Campo Alegre - Alagoas. Estruturou-se um ambiente a partir de áreas de interesse das crianças, tais como: casinha, computador, música, leitura, fantasia e beleza. Foram realizadas seis sessões que foram vídeo gravadas. Cada sessão durou em média 20 a 30 minutos. Os dados foram analisados segundo os fundamentos teóricos adotados para esta investigação. As análises indicam que há relação entre o jogo simbólico e o desenvolvimento da criança, que esta se desenvolve na interação social, resolve seus conflitos e supera seus limites conforme as situações de brincadeiras que ela vivencia.[1] Há uma discordância entre tradutores das obras desse autor, por essa razão encontramos seu nome escrito de formas diferentes. Optamos por manter a escrita em consonância com as obras mais citadas: “Vygotsky”, salvo os momentos de citação ou quando se faz referência a alguma obra específica, no qual a escrita do nome do autor esteja posta de modo diferente.
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