Material Dourado no ensino da Matemática nos anos iniciais: mapeamento bibliográfico de teses e dissertações (2018-2022)
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v10iEspecial_2.3332Palavras-chave:
Ensino de matemática, Anos dourado, Material manipulativo, anos iniciaisResumo
Este artigo objetiva apresentar as produções científicas que discorrem sobre o Material Dourado (MD) no Ensino de Matemática nos Anos Iniciais, com base em uma análise de produções publicadas de 2018 a 2022. A abordagem adotada consiste em uma pesquisa bibliográfica qualitativa que selecionou publicações no Catálogo de Teses e Dissertações (CAPES) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD). O mapeamento bibliográfico apresenta a relevância e os benefícios do MD, destacando-o como um recurso que promove uma melhor compreensão dos conteúdos matemáticos nos anos iniciais, oportunizando maior significado à aprendizagem dos alunos. Levando em consideração o período pesquisado, verificou-se ainda que existem poucas publicações voltadas para o uso desse material nos Anos Iniciais.
Métricas
Referências
Alves, C., & Morais, C. M. (2006). Recursos de apoio ao processo de ensino e aprendizagem da matemática. In I. Vale, T. Pimentel, A. Barbosa, L. Fonseca & P. Canavarro (Orgs.), Números e álgebra: na aprendizagem de matemática e na formação de professores. (pp. 335-349). Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.
Amaral, A. do. (2018). A divisão de números no ensino fundamental sob o olhar de uma professora: Da compreensão dos saberes matemáticos e pedagógicos à proposta de material interativo.' [Dissertação de mestrado, Universidade do Estado de Santa Catarina]. UDESC Repositório Institucional. https://www.udesc.br/cct/biblioteca
Barbosa, D. R. P. (2022). As percepções de professoras e professores que ensinam matemática sobre o processo de ensino e de aprendizagem de estudantes com deficiência intelectual (Tese de mestrado, Universidade Federal de Lavras). Repositório Institucional da Biblioteca da Universidade Federal de Lavras.
Brito, J. J. da S., & Moura, J. F. de. (2022). Multiplicando e dividindo com material dourado: Uma experiência com crianças pequenas do ensino fundamental. In Reflexões e estratégias sobre/para o ensino e a aprendizagem da matemática escolar e a formação docente (pp. 133–144).
Bussola, D. P. S., Langner, A., & Oliveira, A. E. M. de. (2016). Laboratório de ensino da matemática e materiais manipuláveis: Um mapeamento no periódico Bolema. In Anais do XII Encontro Nacional de Educação Matemática (São Paulo). Sociedade Brasileira de Educação Matemática. http://www.sbembrasil.org.br/enem2016/anais/pdf/5296_2479_ID.pdf
Caldeira, M. F. (2009). A importância dos materiais para uma aprendizagem significativa da matemática [Tese de doutorado, Universidade de Málaga]. Repositório Comum. https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/2240
Correa de Lima, R., et al. (2016). Uso de materiais manipulativos: A oficina “mãe Dinada” como introdução ao estudo de probabilidade e estatística. In Anais do XII Encontro Nacional de Educação Matemática: Educação matemática na contemporaneidade – desafios e possibilidades (Relato de experiência 1). Sociedade Brasileira de Educação Matemática. https://www.sbem.com.br/enem2016/anais/pdf/6058_3776_ID.pdf
Costa, B. F. (2020). Entre imagens e relatos: Um mapeamento das salas multisseriadas com o olhar para o ensino da matemática no Rio Grande do Norte – Brasil [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Centro de Ciências Exatas e da Terra, UFRN.
Deneca, M. L., & Pires, M. N. M. (2008). O ensino da matemática com auxílio de materiais manipuláveis. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/625-4.pdf
Feix, L., Kolancko, J., & Tambarussi, C. M. (2019). Material dourado: Potencialidades no ensino das operações de adição e subtração para alunos de um 3º ano do ensino fundamental. Ensino e Tecnologia em Revista, 3(1), 55–75.
Fiorentini, D., Passos, C. L. B., & Lima, R. C. R. (2016). O professor que ensina matemática como campo de estudo: Concepção do projeto de pesquisa. In D. Fiorentini, C. L. B. Passos, & R. C. R. Lima (Orgs.), Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina matemática: período 2001-2012 (pp. 17–42). FE/UNICAMP.
Fiorentini, D., & Miorim, M. A. (1990). Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no ensino da matemática. Boletim da SBEM, 4(7). https://www.cascavel.pr.gov.br/arquivos/14062012_curso_47_e_51_-_matematica_-_emersom_rolkouski_-_texto_1.pdf
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Lima, R. C., Bezerra, F. J. B., & Valverde, M. A. H. (2016). Uso de materiais manipulativos: a oficina “mãe dinada” como introdução ao estudo de probabilidade e estatística. Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades. São Paulo – SP. http://sbem.com.br/documentos/6058_3776_ID.docx
Lorenzato, S. A. (2006). Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In S. Lorenzato (Org.), O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Autores Associados.
Madruga, Z., Gallon, S., & Melo, C. (2017). Percepções sobre os conhecimentos prévios em matemática nos anos iniciais e possíveis caminhos. Revista Exitus, 7(3), 146–171.
Mascaro, M. (2018). Material dourado e tangram como aliados da prática docente [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Instituto de Ciências Exatas, PROFMAT].
Oliveira, A. T. E. de. (2012). A formação do professor e a formação do professor que ensina matemática. Revista Evidência, 7(7).
Passos, C. L. B. (2006). Materiais manipuláveis como recurso didático na formação de professores. In S. Lorenzato (Ed.), O laboratório de ensino de matemática na formação de professores (pp. 77–92). Autores Associados.
Priscila, D., et al. (2016). Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades. Comunicação científica, XII Encontro Nacional de Educação Matemática. Laboratório de ensino da matemática e materiais manipuláveis: um mapeamento no periódico Bolema. http://www.sbembrasil.org.br/enem2016/anais/pdf/5296_2479_ID.pdf
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2ª ed.). Feevale.
Ferreira, A. C., & Vasconcelos, M. T. L. (2019). Bibliometria e mapeamento científico: fundamentos teórico-metodológicos. Perspectivas em Ciência da Informação, 24(3), 6–25.
Santos, R. C. dos. (2022). Representações de tabelas e gráficos estatísticos para alunos com deficiência visual. [Local não informado].
Silva, A. (2017). Material dourado digital: Software educativo para o ensino de operações fundamentais matemáticas [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual da Paraíba]. https://pos-graduacao.uepb.edu.br/ppgecm/download/dissertações/mestrado_acadêmico/2017/Dissertacao-Allessio-da-Silva.pdf
Silva, D. M. V. (2023). O erro como motor do aprendizado: uma experiência envolvendo materiais concretos e subtração com reserva. Publicações. https://editorapublicar.com.br/ojs/index.php/publicacoes/article/view/268
Silveira, J. A. D. (2010). Material dourado de Montessori: trabalhando com algoritmos de adição, subtração, multiplicação ou divisão. Ensino em Re-Vista. https://seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/7836/4943
Smole, K. S. (1996). Uma proposta construtivista para o ensino da matemática. In M. A. V. Bicudo & M. C. Borba (Eds.), Educação Matemática: Pesquisa em Movimento (pp. 11–23). Cortez Editora.
Thompson, A. G. (1992). Teachers' beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In D. A. Grouws (Ed.), Handbook of research on mathematics teaching and learning (pp. 127–146). Macmillan.
Ujiie, N. T., & Silva, E. P. (2021). O uso do concreto e a ação lúdica na construção de aprendizagens matemáticas no âmbito da formação de professores. Revista do Vale do São Francisco, 11(1), 1–10. https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1446
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Carloney Alves de Oliveira, Jaqueline Dhenieffe dos Santos, Fernanda Joyce Barbosa dos Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
