Potencialidade de Manihot esculenta Crantz (Euphorbiaceae) na Floresta Amazônica, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1253

Resumen

RESUMO: Euphorbiaceae é uma das maiores, complexas, diversas e importantes famílias botânicas encontradas na região Amazônica. Esta família oferece um grande potencial econômico, com mais de 1.100 espécies, nativas e/ou bem adaptadas no Brasil. As espécies de Euphorbiaceae tem grande destaque na atividade econômica, através da alimentação humana e na medicina a partir do conhecimento popular. O gênero Manihot, faz parte de um gênero neotropical, composto por aproximadamente 98 espécies amplamente distribuídas pela América Latina e Parte da América do Norte. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo verificar as diversas potencialidades que Manihot esculenta Crantz apresenta por meio de uma revisão bibliográfica. Sendo assim, realizou-se buscas nas plataformas eletrônicas Google acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde) e Scopus. Para tanto, utilizando-se uma abordagem descritiva e exploratória, compreendendo o período de inclusão das últimas quatro décadas. Verificou-se que é perceptível a importância socioeconômica desempenhada pela mandioca ao longo dos anos, sendo visível ainda a necessidade da disseminação de novas tecnologias de cultivo que contemplem os produtores e potencializam as produções dessa cultura oferecendo um grande potencial econômico para a região.

PALAVRAS-CHAVE: Botânica Econômica, Produção, Sociodiversidade.

Métricas

Visualizaciones del PDF
798
May 31 '21Jun 01 '21Jun 04 '21Jun 07 '21Jun 10 '21Jun 13 '21Jun 16 '21Jun 19 '21Jun 22 '21Jun 25 '21Jun 28 '216.0
| |

Publicado

2021-05-30

Cómo citar

Nina, M. M., Santos, C. P. dos, Rocha, S. F. da, Cavalcante, F. S. A., & Lima, R. A. (2021). Potencialidade de Manihot esculenta Crantz (Euphorbiaceae) na Floresta Amazônica, Brasil. Diversitas Journal, 6(2), 2247–2260. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1253