Inclusión de personas con discapacidad visual: una revisión
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2353Palabras clave:
Tecnologia inclusiva, Gestão da Diversidade, Justiça social, Inovação, Análise qualitativaResumen
A inclusão da pessoa com deficiência visual no mercado de trabalho vem ganhando espaço e quebrando barreiras ao longo do tempo. Independente do grau, ter deficiência visual é uma característica da pessoa e não condiciona sua competência. O acesso à educação inclusiva é parte fundamental para que as competências se sobreponham às limitações da parte funcional. Por meio do trabalho, a pessoa com deficiência visual, além de afirmar-se como ser produtivo, realiza-se pessoalmente e profissionalmente. É preciso reconhecer e aproveitar os ganhos da Gestão da Diversidade nas organizações, somando características e tipos de visões. Incluir as pessoas com deficiência visual no início de qualquer projeto é agregar pontos de vistas diferentes e aprender com as diferenças. A presente revisão da literatura buscou unir os temas pessoa com deficiência visual com trabalho, tecnologia e barreiras, analisando elementos para fortalecer uma cultura inclusiva. Como conclusão verificou-se que, pensar em inclusão e acessibilidade nas organizações é um caminho sem volta, agrega benefícios às equipes e colabora para o desenvolvimento de uma sociedade justa e igualitária.
Métricas
Citas
Araújo, E. H. S. (2015). Acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência na faculdade de direito da UFBA. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares) – Universidade Federal da Bahia, Salvador. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20772
Barros, L. O. & Ambiel, R. A. M. (2020). “Não tem nada para fazer lá”: trabalho e pessoas com deficiência visual. PSICO, 51 (1), 1-12 http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2020.1.31320
Becker, K, L. (2019). Deficiência, emprego e salário no mercado de trabalho brasileiro. Estudos Econômicos, 49 (1), 39-64. http://dx.doi.org/ 10.1590/0101-41614912klb .
Borges, J. A. S. (2014). Sustentabilidade & Acessibilidade: Educação Ambiental, inclusão e direitos da pessoa com deficiência – práticas, aproximações teóricas, caminhos e perspectivas! Brasília: OAB Editora.
Borges, W. F. & Mendes, E. G. Usabilidade de aplicativos de tecnologia assistiva por pessoas com baixa visão. Revista Brasileira de Educação Especial, 24 (4), 483-500. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382418000500002
Brasil. (1999). Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm.
Brasil. (1993). Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências (Lei Orgânica da Assistência Social). Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm.
Brasil (2000). Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências (Lei da Acessibilidade). Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm.
Brasil (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/205855325/lei-13146-15
Brasil (2021). Lei nº 14.126, de 22 de março de 2021. Classifica a visão monocular como deficiência sensorial, do tipo visual. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14126.htm.
Cardoso, E. & Silva, T. L. K. (2010). Recursos para Acessibilidade em Sistemas de Comunicação para Usuários com Deficiência. Design & Tecnologia, 1 (02), 8-21. https://doi.org/10.23972/det2010iss02pp8-21.
Carvalho-Freitas, M. N. (2007). A Inserção de Pessoa com Deficiência em Empresas Brasileiras – Um estudo sobre as relações entre concepções de deficiência, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho. 2007. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/CSPO-72UKVU.
Carvalho-Freitas, M. N. (2009). Inserção e Gestão do Trabalho de Pessoas com Deficiência: um Estudo de Caso. RAC - Revista de Administração Contemporânea, 13, 121-138. https://doi.org/10.1590/S1415-65552009000500009.
Carvalho-Freitas, M. N., Toledo, I. D., Nepomuceno, M. F.; Suzano, J. C. C. & Almeida, L. A. D. (2010). Socialização Organizacional de Pessoas Com Deficiência. RAE – Revista de Administração de Empresas, 50 (3), 264-275. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902010000300003
Conde, A. J. M. (2016). Definição de cegueira e baixa visão. IBC – Instituto Benjamin
Dainez, D. & Freitas, A. P. (2018) Concepção de educação social em Vigotski: apontamentos para o processo de escolarização de crianças com deficiência. Horizontes, 36 (3), 145-156. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i3.685.
Estevão, M. (2017). Um olhar sobre a deficiência visual. IBC – Instituto Benjamin Constant. http://www.ibc.gov.br/fique-por-dentro/cegueira-e-baixa-visao Acesso em 05/10/2021 Acesso em 05/10/2021
Figueiredo, J. R. M. (2018). Um universo entre outros dois: reflexão sobre a baixa visão. IBC - Instituto Benjamin Constant. https://www.gov.br/ibc/pt-br/centrais-de-conteudos/fique-por-dentro/um-universo-entre-outros-dois
Gonçalves, T. G. G. L., Meletti, S. M. F. & Santos, N. G. (2015). Nível instrucional de pessoas com deficiência no Brasil. Crítica Educativa, 1, 24-39. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v1i2.37
Hammes, I. C. & Nuernberg, A. H. (2015). A Inclusão de Pessoas com Deficiência no Contexto do Trabalho em Florianópolis: Relato de Experiência no Sistema Nacional de Emprego. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(3), 768-780. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000212012
Hipólito, M. C. V. (2016). Sentidos atribuídos por pessoas com deficiência em relação a qualidade de vida no trabalho. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/305356
IBGE (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde: 2019. Rio de Janeiro: Ministério da Economia. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101846.pdf
Leme, R. S. & Fontes, S. C. (2017). Da integração à inclusão social: o estatuto das pessoas com deficiência e a concretização da inclusão pelos direitos assegurados. Revista Jurídica da FA7, 14 (1), 89-107. https://doi.org/10.24067/rjfa7;14.1:261.
Maroubo, F. P. & Mello, S. S. F. (2019). Educação Sistêmica como Instrumento de Inclusão Do Trabalhador: Um Novo Olhar Sobre o Ambiente Laboral à Luz das Leis de hierarquia e Pertencimento (Hellinger). In J. C. Martins, J. B. Q Paschoalino & Z. M. C. Montal (Orgs.). Trabalho digno, educação e inclusão social (pp. 280-304). Belo Horizonte: Arraes editores.
Medeiros, M. M., & Queiroz, M. J. (2018). TICS na educação: o uso de software livre na promoção da acessibilidade. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 1(14). https://doi.org/10.15628/rbept.2018.6875
Muthambe, A. V. (2021). Práticas e experiências na formação e inclusão laboral da pessoa com deficiência visual: caso as Instituições de Ensino Superior em Moçambique. In E. A. Santos Jr, L. P. S. Braga & M. N. Mello (Orgs.). Conectando Conhecimentos (pp. 80-91). – Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant. https://www.gov.br/ibc/pt-br/pesquisa-e-tecnologia/publicacoes-do-ibc-1/livros_pdf/anexos/conectando-conhecimentos_vol_ii___.pdf
Neves-Silva, P., Prais, F. G. & Silveira, A. M. (2015). Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho em Belo Horizonte, Brasil: Cenário e perspectiva. Ciência & Saúde coletiva [online], 20 (8), 2549-2558. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.17802014.
Novak, M. F. C. (2015). A importância da acessibilidade e inclusão de deficientes físicos nas Escolas. 2015. Monografia (Especialização Educação em Direitos Humanos) – Universidade Federal do Paraná, Irati. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/45352/ R%20-%20E%20-%20MARIA%20FERNANDA%20COSTA%20NOVAK.pdf.
Oliveira, J. (Anfitrião). (04 de junho de 2021). Diferença entre Cegueira, Baixa Visão e Visão Monocular [Podcast em áudio]. Fale CEaD-IBC! https://anchor.fm/falaceadibc/episodes/Diferena-entre-Cegueira--Baixa-Viso-e-Viso-Monocular-e1263jb
Oliveira, L. C., Cavalli, V. T. & Guidugli, S. T. (2017). Política pública de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho: algumas considerações sobre sua formulação, implementação e avanços de 1991 até 2015. Planejamento e políticas públicas, 48. https://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/623.
OMS (2011). Organização Mundial da Saúde. Relatório mundial sobre a deficiência. (Lexicus Serviços Linguísticos, Trad.). São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44575/9788564047020_por.pdf;jsessionid=04618434FE154FE3F4F0BA9F9DE53BD7?sequence=4
Pontes, R. P., Salvini, R. R. & Silva, M. M. C. (2020). Educação especial e inclusão social na trajetória escolar e laboral para pessoas com deficiência no brasil. Pesquisa e planejamento econômico, 50 (1). http://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/view/2083/1298 .
Porto, R. M. A. B. (2014). Inclusão digital: um caminho para inclusão social. Ciência da Informação, 43 (2), 298-309. http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1411 .
Rocha, R. M. S. V. C. (2018). Deficiência visual: perspectivas e desafios da acessibilidade ao mundo laboral. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, RS. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9857
Rodrigues, G. F. & Coutinho, K. S. (2015). Inclusão Laboral de Pessoas com Deficiência no Brasil e na Espanha: aproximações e distanciamentos. Informática na educação: teoria & prática, 18 (2). https://doi.org/10.22456/1982-1654.53435.
Rodrigues, M. L. B. & Silva, R. F. C. (2017). Do trabalho das pessoas com deficiência: nada sobre nós, sem nós. Administração de Empresas, 16 (17), 69-88. https://doi.org/10.6084/m9.figshare.5410528.
Sá, E. D., Campos, I. M. & Silva, M. B. C. (2007). Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. In Sá, E. D., Campos, I. M. & Silva, M. B. C. Atendimento educacional especializado em deficiência visual (13-38). Brasília, DF: Gráfica e Editora Cromos.
Sassaki, R. K. (2011). Nada sobre nós, sem nós: Da integração à inclusão. Bengala Legal. http://www.bengalalegal.com/nada-sobre-nos.
Silva, L. A. (2017). Pessoas com deficiência: trajetórias sociais e políticas. Edição Kindle.
Silva, W. P., Mól, G. S. & Santana, R. O. (2020). O uso da ferramenta formulários do google para pesquisas com pessoas com deficiência visual. Revista Pesquisa Qualitativa, 8 (17), 221-235. http://dx.doi.org/10.33361/RPQ.2020.v.8.n.17.250
Souza-Silva, J. R., Diegues, D. & Carvalho, S. G. (2012). Trabalho e deficiência: reflexões sobre as dificuldades da inclusão social. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 12 (1), 27-33. https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Graduacao/CCBS/Pos-Graduacao/Docs/Cadernos/Volume_11/Editorial_2011-1.pdf.
STJ (2009). Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 377, de 22 de abril de 2009. Diário da Justiça Eletrônico, Brasília, DF, 05 de maior de 2009. https://www.stj.jus.br/docs_internet/revista/eletronica/stj-revista-sumulas-2013_34_capSumula377.pdf
Tanaka, E. D. O. & Manzini, E. J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 11 (2), 273-294. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382005000200008
Thomazi, K, Teixeira, G. S., Ribeiro, F. G. & Barbosa, M. N. (2018). Empregabilidade das pessoas com deficiência: uma análise para o mercado de trabalho brasileiro a partir dos Censos 2000 e 2010. Ensaios FEE, 38 (4), 823-852. https://revistas.dee.spgg.rs.gov.br/index.php/ensaios/article/view/4004.
WHO (2019). World Health Organization. World report on vision. Geneva: World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789241516570
Zhong-Ming, G., Ren-Xing, C. Wei-Zhong, T. & Yu, C. (2021). Why strong employment support for persons with disabilities has not brought about positive outcomes? A qualitative study in mainland China. Children and Youth Services Review, 121. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2020.105839
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Sra., Sr.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”