Teoria da Atividade como ferramenta para analisar o trote universitário
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i1.2432Palabras clave:
Trote Universitário, Análise de Comunidades, Teoria da AtividadeResumen
O trote universitário (ou praxe académica em Portugal) é uma prática universitária para marcar o ingresso dos novos estudantes nas universidades. Esta prática tem sido, desde as suas origens, alvo de polémicas motivado por o acontecimento de episódios violentos durante os trotes com consequências muitas vezes trágicas. Na literatura, numerosos estudos analisam este fenómeno. Neste artigo propomos a utilização da Teoria da Atividade (TA) como ferramenta para a analise desta prática. Identificaremos ao longo do texto os diferentes componentes da prática do trote, associando-os aos conceitos que compõem uma análise em TA.
Métricas
Citas
Almeida Júnior, A. R. de (2007). Anatomia do trote universitário (Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Almeida Júnior, A. R. de. (2015). Trotes, violências e democracia nas universidades. Diversitas Journal, 3(4), 16-57.
Almeida Jr. A.R. de; Queda, O. (2006). Universidade, preconceitos e trote. Hucitec.
Appiah, E., & Cronjé, J. C. (2013). Exploring information and communication theory in graphic design education with activity theory. International Journal of Computer Applications, 84 (12), 15-22.
Engestrom, Y. (2000). Activity theory as a framework for analyzing and redesigning work. Ergonomics, 43(7), 960-974.
Engeström, Y. (2010). Activity theory and learning at work. In The SAGE handbook of workplace learning (pp. 86-104). Sage.
Engeström, Y. (2015). Learning by expanding. Cambridge University Press.
Engeström, Y., Miettinen, R., & Punamäki-Gitai, R. (eds.) (1999). Perspectives on Activity Theory. Cambridge University Press.
Freud, S. (2006). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud Volume VII: Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre a Sexualidade e outros Trabalhos (1901-1905). Imago Editora.
Kaptelinin, V., & Nardi, B. A. (2006). Acting with technology: Activity theory and interaction design. MIT press.
Lei estadual do Estado de São Paulo 10.454 de 20/12/1999. Diário Oficial do Estado de São Paulo - Executivo, 21/12/1999, p.3
Leontiev, A. (1978). Activity, Consciousness, and Personality. Prentice-Hall.
Leontiev, A.N. (1991). Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. Em Vigotskii, L.S., Luria, A.R. y Leontiev (eds), A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (pp.59-84). Ícone.
Marx, K. (2002). O capital: crítica da economia política: livro I. (Reginaldo Sant’Anna, tradutor). Civilização Brasileira. (Obra original publicada em 1867).
Zuin, A. A. S. (2011). O trote universitário como violência espetacular. Educação & Realidade, 36(2), 587-604.
Vigotsky, L. S. (1995). Obras Escogidas III: problemas del desarrollo de la psique. Visor.
Vigotsky, L. S. (2001). Psicologia Pedagógica. (Paulo Bezerra, tradutor). Martins Fontes. (Texto original publicado em 1926).
Vygotsky, L. S., & Cole, M. (1978). Mind in society: Development of higher psychological processes. Harvard University Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Carina Aguiar, Eduardo Fermé
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
