Efeitos de diferentes proporções de esterco bovino no desenvolvimento do girassol
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-1211Resumo
RESUMO O girassol (Helianthus annuus L.) pertence à família Asteraceae se adapta a condições edafoclimáticas diferentes, onde, dessa forma possibilita ser cultivado em todas as regiões do Brasil. No Nordeste do Brasil, tem sido buscado um estabelecimento de práticas de cultivo relacionadas ao girassol que permitam tornar viável a exploração dessa cultura sob técnicas econômicas, principalmente, por essa ser uma planta que apresenta uma exigência nutricional grande. A utilização de adubação orgânica como esterco de bovinos torna-se uma alternativa bastante interessante, tendo em vista a facilidade da obtenção e do custo relativamente baixo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento do girassol em diferentes tipos de tratamentos com esterco bovino para determinar a melhor composição do substrato. Foram utilizadas 120 sacos plásticos semeados, sendo 10 repetições de 3 sementes, separadas em quatro tratamentos: (T1) 100% solo (controle), e os tratamentos (T2, T3 e T4), que se caracterizaram pelas diferentes proporções de esterco bovino e solo, sendo 25, 50 e 75% de esterco bovino, respectivamente. Para a altura (cm) das plantas de girassol não foi observado diferença estatística entre os tratamentos. Os tratamentos utilizando menos esterco bovino apresentaram diâmetros menores. O número de folhas apresentado foi superior em plantas submetidas ao (T1), o qual apresentou média de 13,9, diferindo dos demais tratamentos que não apresentaram diferença entre si. Os tratamentos utilizados nesse trabalho, possibilitaram observar que o melhor desenvolvimento das plantas de girassol foi resultado de um material rico em matéria orgânica e de nutrientes considerados necessários à planta.
PALAVRAS-CHAVE: Helianthus annuus L.; Matéria orgânica.
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